Os exterminadores do futuro III
Mídia Sem Máscara
| 01 Dezembro 2011
Artigos - Movimento Revolucionário
“...em nome das palavras de ordem ‘preservar o meio ambiente ou ‘acabar com a poluição’ está ocorrendo a maior rendição da liberdade em toda a história da humanidade. Transferirá o poder e os recursos naturais não ‘ao povo’ ou a algum ‘corpo eleitoral’ , mas a um ‘pequeno grupo de homens’: a elite do establishment. As implicações de tal transferência de poder são incalculáveis”.
Larry H. Abraham
The Greening: the environmentalists drive for global power
No curso de suas investigações, Larry Abraham chegou à conclusão “que todos os projetos submetidos aos seus estudos foram apresentados ao público como ‘necessários’ ou ‘vitais’. Alguns ainda o foram como ‘salva-vidas’ ou ‘ameaçadores à vida humana’. E, diz ele, “certamente em todas estas ‘cruzadas’ encontrei dois elementos constantes: (1) um grão de verdade a respeito das preocupações, e (2) uma minoria muito bem organizada que ajudavam a criar a aparência de apoio popular”.
Há poucos dias fomos agredidos por uma destas ações nefastas através do vídeo totalmente inverídico, malicioso e mal feito de atores e atrizes da Globo contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, produzido por um tal Movimento Gota d’Água (http://movimentogotadagua.
Em primeiro lugar, é preciso desmoralizar uma das maravilhosas soluções sugeridas pelas “sumidades” globais: a energia eólica, uma droga que só funciona quando tem vento. Deixo a palavra com o príncipe Philip que a descreve como uma “desgraça inútil” (http://www.dailymail.co.uk/
Quem ganhará esta dinheirama toda? Os empreiteiros que as construirão e políticos e jornalistas corruptos que propagandeiam estas loucuras, como ficou provado que o “Climate Man” da BBC conseguiu uma subvenção de £15,000 do Centro Tyndall de Pesquisas para as Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia (ver em: http://www.dailymail.co.uk/
As explicações mais corriqueiras sobre a oposição às hidrelétricas na Amazônia são as que agradam nossos tradicionais nacionalistas: querem internacionalizar a Amazônia para explorar nossas riquezas! Embora seja inegável este argumento, a situação é deveras mais complicada e profunda, pois o movimento ambientalista, que engloba esta luta, vai muito além do Brasil e de hidrelétricas.
Estas organizações representam uma série incontável de interesses, dos quais o econômico é apenas um dos mais insignificantes.
Se a causa humana do aquecimento global e da destruição da natureza fosse meramente uma idéia sem sentido, uma simples fraude, já seria muito ruim. Mas é muito mais do que isto, pois a redução de emissões de carbono e da produção de energia está provocando danos inimagináveis à prosperidade da maioria em favor de uma minoria. Além disto, baseiam-se numa espécie de religião pagã e ateísta. O escritor e antropólogo Michael Crichton define o ambientalismo como “uma das mais poderosas religiões do Ocidente, a religião escolhida pelos ateístas urbanos” (http://www.
Para convencer esta maioria se faz necessária a invasão da Quarta Fronteira.
Tomemos, por exemplo, uma destas organizações, a Rainforest Foundation (http://www.
[Continua]
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