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sábado, 30 de abril de 2011

SEMEADORES DA MORTE

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Viver de Novo

Por Arlindo Montenegro

A intenção dos idealizadores foi, desde a concepção, tornar a ONU uma cafetina de luxo, conquistando com suas prendas os poderosos representantes hierárquicos de todas as nações. Logo de cara se estabeleceu: quem paga e quem tem os maiores exércitos tem voz e veto no poderoso Conselho de Segurança. Aí de quem se aventurar a pensar e agir de modo a contrariar as diretrizes da matrona.

Foi o Rockfeller quem doou o terreno e financiou a construção do imponente edifício que simboliza o pseudo entendimento entre nações que buscam viver em paz, incapazes de realizar a paz, porque os poderosos que integram o Conselho de Segurança, provoca a insegurança, os golpes de estado e as guerras, para aniquilar culturas locais e regionais, para submeter nações e pilhar as riquezas.

Seja na Ásia, na África ou nas Américas a história é sempre a mesma: os poderosos dominam, definem preços, chantageiam, ameaçam, intervém militarmente e o Conselho de Segurança que integram aprova a insegurança que semeiam. Não bastasse isto, as incontáveis agências trabalham prestigiando as corporações, bancos e militares que servem ao governo paralelo, o big brother.

A poderosa Monsanto, que manobra para dominar o mercado de sementes no mundo inteiro, investe em experiências biotecnológicas na produção de sementes terminais (soja e milho já estão nas lavouras extensivas brasileiras) agregando ainda ao pacote uma carga de agrotóxicos que contamina o solo e as águas.

Resultado: estamos consumindo alimentos geneticamente modificados sem saber. Os rótulos dos venenos, incluindo diversas marcas de óleo de soja e milho, (na maioria distribuídos pela Cargill) fubá de milho, bolos, biscoitos, leite de soja e sucos “enriquecidos” – melhor seria dizer “envenenados” – com soja... tudo que outros países já proíbem. Resultado: diabetis, fígado bichado e monte de doenças alérgicas e respiratórias.

As sementes de milho da Monsanto foram carregadas com espermicida, para provocar a redução da natalidade. Sabe-se lá se o mesmo não acontece por aqui? As autoridades brasileiras deste governo de comunistas, seguem ao pé da letra as indicações da ONU, que contou com um advogado da Monsanto na elaboração do Codex Alimentarius.

Os efeitos tóxicos e riscos à saúde humana destes alimentos geneticamente modificados, foi amplamente explicado por uma das autoridades mundiais, no programa Roda Viva da Tv Cultura. Vale a pena ver e pesquisar sobre o assunto:

Aquela mesma Onu, que comprou cientistas para espalhar a fraude sobre o clima, alardeia campanhas abortistas, sexistas e não fala nem um pingo sobre os 3 milhões de natimortos anuais. As mães desnutridas ou alimentadas com estes venenos ou com aids, que hoje sabemos é uma dessas pragas geradas nos laboratórios da morte.

Falam de saúde materna indicando preservativos e aborto! Morrem os que são gerados por mulheres pobres, mal assistidas, mal alimentadas, drogadas. Há um excelente artigo sobre este assunto no endereço http://www.thelancet.com/series/stillbirth. O propósito mesmo é enrolar as nações e disseminar a morte.

Em Junho de 1919, a Alemanha assinava o humilhante Tratado de Versalhes, que teve como um dos negociadores John Fostes Dulles, então comissionado do exército como executivo das Indústrias de Guerra foi indicado pelo presidente Wilson, junto com J.P. Morgan e Thomas W. Lamont, para forçar e impor reparações de guerra à Alemanha. A Liga das Nações, precursora da ONU, ratificou tudo.

O Tratado mergulhou a população da Alemanha em choque e abriu o caminho para a queda da República de Weimar e ascenção do nazismo. Pois aquele mesmo Dulles, que seria secretario de estado de Eisenhower, escreveu na revista do CFR em 1922, que “não pode haver guerra sem dívidas (com os banqueiros)”, que cobram os papagaios dos governos beligerantes, ganhando sempre, dos dois lados. Só não deixou claro que os mesmos banqueiros e corporações provocam as guerras.

É assim que eles agem. Que nem nossos governantes socialistas financiando o MST. Mas disto trataremos amanhã.

Postado por Montenegro às 20:28

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Questão de honra

Mídia Sem Máscara

Do desprezo geral pela busca da verdade resulta a ausência completa da ação soviética na imagem popular das décadas de 60-70. No entanto, em 1964, a KGB tinha na sua folha de pagamentos, entre milhares de profissionais de várias áreas, pelo menos uma centena de jornalistas brasileiros.


A imagem oficial dos combates travados entre os anos 60 e 70 no Brasil opõe, de maneira reiterada e obsessiva, os "jovens" guerrilheiros aos "velhos" generais. Adolescentes românticos e entusiastas contra setentões endurecidos e carrancudos. O estereótipo, instituído pela minissérie "Anos Rebeldes" (Globo, 1992), tornou-se obrigatório em todos os filmes, romances, contos, novelas de TV e reportagens, ao ponto de arraigar-se no imaginário popular como uma cláusula pétrea da verdade histórica, a base infalível de tudo que se pensa, acredita e sente daquele período histórico.

O simbolismo aí embutido é auto-evidente: a juventude representa a inocência, o idealismo, a esperança, a visão rósea de um mundo melhor; a velhice personifica o realismo cínico, a acomodação ao mal, o apego tacanho a uma ordem social injusta e caquética.

No entanto, é claro que nada disso corresponde aos fatos. Vejam os comandantes da guerrilha. Carlos Marighela era jovem? Joaquim Câmara Ferreira era jovem? Jacob Gorender era jovem? E os soldadinhos das Forças Armadas que trocavam tiros com os terroristas nas ruas e nos campos eram anciãos? Como em todas as guerras, os comandantes dos dois lados eram homens velhos ou maduros, os combatentes em campo eram jovens. Sob esse aspecto, nada se inventou no mundo desde os tempos homéricos.

A deformação cronológica já basta para mostrar que a visão daqueles tempos disseminada por empresas de mídia, artistas, escritores, editores, jornalistas e professores é pura obra de propaganda. Propaganda tanto mais maliciosa e perversa quanto mais adornada do rótulo autolisonjeiro de "pesquisa histórica". Por mais documentos que se revirem, por mais entrevistas que se ouçam, não há pesquisa histórica quando as perguntas são sempre as mesmas e os aspectos antagônicos são sistematicamente evitados.

Desde logo, as guerrilhas são sempre mostradas como fruto de reação ao golpe de 1964. Isso é absolutamente falso. As guerrilhas começaram em 1962, em pleno regime democrático, orientadas e subsidiadas pela ditadura cubana e ajudadas pelo presidente da República, de modo a articular, segundo a estratégia comunista clássica, a "pressão de baixo" com a "pressão de cima", a agressão armada no subterrâneo da sociedade com a agitação política vinda das altas esferas do poder. Não foram concebidas para derrubar uma ditadura, mas destruir qualquer governo, democrático ou ditatorial, que se opusesse ao plano de Fidel Castro de instituir um regime comunista no continente.

Investiguem um a um os guerrilheiros, desde os líderes e planejadores até o último tarefeiro encarregado de vigiar os sequestrados. Não poucos dentre eles eram maoístas, discípulos de um monstro genocida, pedófilo e estuprador. E entre os demais não se encontrará um só que não fosse comunista, marxista-leninista, acima de tudo devoto da Revolução Cubana, que àquela altura já havia matado pelo menos 17 mil civis, quarenta vezes mais que o total de "vítimas", quase todas combatentes, que, num país de população bem maior que a de Cuba, o nosso regime militar viria a fazer ao longo de vinte anos.

Em plena contradição com o culto paralelo do "Che", as guerrilhas também surgem como um fenômeno isoladamente nacional, sem as conexões internacionais que a criaram, sustentaram e orientaram durante todo o tempo da sua existência.

Vasculhem novelas, reportagens, o diabo: raramente encontrarão referência à OLAS, a Organização Latino-Americana de Solidariedade, ancestral do Foro de São Paulo, criada nos anos 60 pela KGB e por Fidel Castro para disseminar na América Latina "um, dois, muitos Vietnãs", segundo a fórmula consagrada pelo teórico Régis Débray num livrinho idiota, A Revolução na Revolução, que os nossos guerrilheiros liam como se fosse a Bíblia.

Tudo, absolutamente tudo o que a guerrilha fez foi planejado, determinado e subsidiado desde a OLAS - o que é o mesmo que dizer: desde a Lubianka, a sede da KGB em Moscou --, o Brasil só entrando na história como o cenário inerme, um dos muitos, onde deveriam realizar-se os planos de ocupação continental concebidos pelos mentores do regime mais assassino e cruel que o mundo já conheceu.

Se a expressão "OLAS" prima pela ausência, mais inaudíveis, ilegíveis e invisíveis ainda são as iniciais K, G, B. Decorrido meio século dos acontecimentos, os esforçados "pesquisadores" da Globo, do SBT, da Folha e das universidades ainda não se lembraram de examinar os Arquivos de Moscou, onde centenas de autênticos pesquisadores, nos EUA e na Europa, têm certificado, acima de qualquer possibilidade de dúvida, a presença dominante do governo soviético na coordenação de todos os movimentos guerrilheiros no Terceiro Mundo.

O único que se interessou por esse material explosivo foi o repórter da Globo, William Waack, e só pesquisou ali acontecimentos dos anos 40, nada do tempo das guerrilhas. Mesmo assim, sua breve passagem pelos Arquivos de Moscou abriu uma ferida profunda no orgulho esquerdista, mostrando que Olga Benário Prestes não foi uma inocente militante perseguida pela ditadura getulista, e sim uma agente do serviço secreto militar soviético.

Um exemplo escandaloso do desinteresse em saber a verdade é o caso José Dirceu. O criador do Mensalão sempre se descreveu como um "ex" agente do serviço secreto militar cubano. Que história é essa de "ex"? Nenhum militar sai do serviço sem dar baixa oficialmente. Cadê o certificado de dispensa? Respeitosos, cabisbaixos, cientes de seus deveres de lealdade para com o segredo tenebroso das esquerdas, nossos repórteres sempre se abstiveram de fazer ao ex-deputado essa pergunta irrespondível. Resultado: com grande probabilidade, um agente estrangeiro, em pleno serviço ativo, presidiu um partido, brilhou na Câmara dos Deputados, berrou, denunciou, acusou e roubou o quanto quis.

As pessoas se escandalizam com o roubo, mas não com a intromissão cubana. Quando o dinheiro é mais prezado que a soberania nacional, é que todo mundo já jogou o país no lixo. A moral nacional hoje em dia resume-se no versinho humorístico que andou circulando pelo youtube: "Zé Dirceu, eu quero o meu."

Do desprezo geral pela busca da verdade resulta a ausência completa da ação soviética na imagem popular das décadas de 60-70. No entanto, em 1964, a KGB tinha na sua folha de pagamentos, entre milhares de profissionais de várias áreas, pelo menos uma centena de jornalistas brasileiros. Algum "pesquisador" tentou descobrir seus nomes, saber se ainda estão por aí, perguntar quanto embolsaram em dinheiro extorquido de uma população escrava? Nada. Silêncio total.

Com igual silêncio foi recebida minha sugestão de que algum dos (des)interessados entrevistasse Ladislav Bittman, o espião tcheco que confessou ter falsificado documentos para dar a impressão (até hoje aceita como pura verdade histórica) de que os EUA planejaram e comandaram o golpe de 1964.

Em compensação, a CIA é onipresente. No imaginário popular, funcionários dessa agência americana pululavam no Brasil, espionando, comprando consciências, tramando a morte de inocentes comunistas. É por isso que ninguém quer entrevistar Ladislav Bittman. O chefe da espionagem soviética no Brasil lhes contaria que na ocasião do golpe a KGB, o maior serviço secreto do mundo, não conseguiu localizar um só agente da CIA lotado no país, apenas um solitário homem do FBI, o único nome que sobrou para ser usado naqueles documentos forjados.

De um só lance, rolariam por terras bibliotecas inteiras de teoria esquerdista da conspiração, ração diária servida aos cérebros inermes de milhões de estudantes brasileiros. É vexame demais. Ocultar essa parte da história é uma questão de honra.

Carta aberta a EFE

Mídia Sem Máscara

Indira Ramírez de Peña Esclusa | 28 Abril 2011
Media Watch - Outros

Meu esposo foi vítima das piores canalhices na história jurídica da Venezuela e queria que os senhores manuseassem a informação que assim o demonstra.

Senhores,

Agência EFE

Caracas.

Estimados senhores,

Li com grande interesse a matéria de EFE intitulada "Esposa pede ajuda médica para um opositor venezuelano acusado de ter explosivos".

Escrevo-lhes para lhes fazer chegar algumas precisões às quais estou certa de que serão de seu interesse:

1. Alejandro Peña Esclusa leva mais de dezesseis anos denunciando verbal e judicialmente os nexos de Hugo Chávez com as FARC. Por esse motivo, o governo venezuelano levou a cabo uma feroz campanha de desprestígio contra ele, acusando-o não só de "radical" e de "agente da CIA", como - por incrível que pareça - de organizar atentados contra o Papa João Paulo II, o ex-presidente norte-americano Ronald Reagan, o presidente Evo Morales e o próprio Chávez, porém sem apresentar prova alguma.

A campanha de desprestígio inclui o pagamento de mercenários internautas para divulgar calúnias, falsear portais como Wikipedia, redigir notícias falsas, etc.

2. Em 2 de setembro de 2009, nove meses antes de sua detenção, meu esposo viajou a Washington e denunciou pessoalmente ante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) a perseguição da qual é objeto.

O documento, identificado pela CIDH com o número P-1089-09, diz textualmente: "O cidadão venezuelano, Alejandro Peña Esclusa, nascido em 3 de julho de 1954, com número de identidade 3.753.933, passaporte venezuelano D0640576, presidente da plataforma de ONGs, UnoAmérica, vem sendo objeto da mais cruenta perseguição judicial na Venezuela".

3. Quando o presumido terrorista salvadorenho foi detido na Venezuela, em 1 de julho de 2010, meu esposo encontrava-se convalescente de uma intervenção cirúrgica (câncer de próstata) e, portanto, estava fisicamente incapacitado para realizar as ações que supostamente Chávez Abarca lhe atribuiu.

Queria ressaltar a palavra "supostamente" porque - incrivelmente - as declarações do salvadorenho não estão consignadas no processo; a única coisa que existe é um informe policial elaborado pelo delegado chavista David Colmenares, sobre o que supostamente Chávez Abarca declarou (ver (http://fuerzasolidaria.org/wp-content/uploads/2011/02/DeclaracionDeDavidColmenares.pdf).

4. Em 10 de julho de 2010, Alejandro gravou um vídeo advertindo sobre uma montagem contra ele para detê-lo (http://www.youtube.com/watch?v=Rwb0BzypRiI). No dia seguinte, o semanário La Razón advertiu de que nas próximas horas nossa casa seria invadida pelo SEBIN.

Na hipótese negada de que meu esposo tivesse explosivos guardados, ele não os teria deixado em nossa casa depois de tais advertências e muito menos na escrivaninha de nossa filha de oito anos.

Vale a pela ressaltar que quem coordenou a invasão à nossa casa (e ordenou a "plantação" dos explosivos), é o mesmo funcionário que elaborou o informe policial acima assinalado: David Colmenares, a quem acusamos de estar por trás da montagem contra meu esposo.

Se desejam saber mais sobre o caso, podem fazê-lo lendo o informe disponível em http://fuerzasolidaria.org/?p=4073.

Para uma resenha sobre quem é e o que fez Alejandro Peña Esclusa, podem fazer click aqui: http://fuerzasolidaria.org/?p=3375.

Estou às ordens para manter uma reunião com os senhores, para aprofundar sobre os temas aqui expostos. Meu esposo foi vítima das piores canalhices na história jurídica da Venezuela e queria que os senhores manuseassem a informação que assim o demonstra.

Sem outro particular a que fazer referência, aproveito para fazer-lhes chegar uma cordial saudação.

Muito atenciosamente,

Indira Ramírez de Peña Esclusa

Colégio Nacional de Jornalistas da Venezuela, número 16.601



Tradução: Graça Salgueiro

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Bestas feras na Universidade de Yale: o que dá para se esperar?

Mídia Sem Máscara

As moças na Universidade de Yale descobriram que não conseguem viver com a cosmovisão freudiana pós-moderna sexualmente devassa. Não funciona. Leva ao caos moral.

(Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) - Por algum tempo agora, venho lhes dizendo que a cosmovisão cristã é a única cosmovisão que nos fornece um jeito racional de viver no mundo. É a única cosmovisão com a qual podemos viver.

Não podemos simplesmente viver com as consequências lógicas de outras cosmovisões como o naturalismo secular, a 'nova era' ou o freudismo.

E graças ao noticiário diário, nunca tenho falta de material para usar como prova disso. Um grupo de estudantes majoritariamente do sexo feminino está processando a Universidade de Yale por permitir a existência de um "ambiente sexualmente hostil" no espaço universitário.

As mulheres, é claro, têm um argumento forte. Afinal, quando rapazes da universidade têm liberdade de desfilar no espaço universitário entoando "Não Significa Sim" ou portar cartazes que dizem "Amamos as Putas de Yale", imagino que dá para se dizer que é um ambiente sexualmente hostil.

Mas posso fazer uma pergunta? O que deveria se esperar?

Essa conduta intimidatória e nojenta na Yale - e em muitas universidades - é um exemplo clássico do impasse pós-moderno. Por aproximadamente 50 anos, o ambiente acadêmico, o movimento feminista e a sociedade pós-moderna adotaram a liberdade sexual como a virtude suprema.

E as feministas lideraram o caminho. Elas queriam controlar seus corpos; ser livres de todas as consequências da licenciosidade sexual.

Olha, imagine só o que aconteceu. Quando promovemos licenciosidade sexual - principalmente em espaços universitários -, o que obtemos no final? Não há dúvida: licenciosidade sexual. Aprovamos e incentivamos condutas imorais, e então ficamos surpresos quando os rapazes não se portam como cavalheiros? Tá brincando comigo?

E quanto a Yale... O que mais daria para se esperar numa universidade quando anualmente patrocina um evento para todo o espaço acadêmico chamado "Semana do Sexo", em que os estudantes têm a oportunidade de participar de seminários sobre práticas sexuais, apresentações realizadas por profissionais do sexo e um monte de filmes pornôs?

Como aparte: Pais, antes de mandarem sua filha para estudar numa universidade, pesquisem para verificar como é a vida no espaço universitário. Por que enviar sua filha para uma universidade que promove tal promiscuidade sexual?

Mas vamos voltar ao que estou tentando dizer: As moças na Universidade de Yale descobriram que não conseguem viver com a cosmovisão freudiana pós-moderna sexualmente devassa. Não funciona. Leva ao caos moral.

Onde você acha que tais estudantes encontrariam um ambiente mais seguro e agradável? Talvez numa instituição que ainda tenha apego à cosmovisão judaico-cristã e aos princípios éticos que moldaram a civilização ocidental. A visão cristã acerca do sexo promove intimidação, assédio e condutas selvagens como as que estamos vendo na Universidade de Yale, ou promove virtude moral e ética?

Olha, deve ser óbvio. Todas as cosmovisões não são iguais. No entanto, é polêmico dizer isso na era relativista em que estamos. Mas examine qualquer cosmovisão específica, siga-a até suas conclusões lógicas e você descobrirá se dá para viver com suas consequências.




Publicado com a permissão de Breakpoint.org

Tradução: Julio Severo

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/yahoos-at-yale-what-did-you-expect

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