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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Reino Unido contra a fé cristã

Mídia Sem Máscara

"Eles me disseram que falar-lhes sobre a Palavra de Deus constituía assédio e intimidação".

O Reino Unido, país que há poucos séculos atrás enviou missionários para o mundo inteiro, agora caminha no sentido de criminalizar qualquer prática de fé cristã.

O Reverendo George Hargreaves, presidente do Christian Party, disse que recebeu uma queixa na justiça depois de veicular um outdoor dizendo que a "Inglaterra é um país cristão". Foi dito que o anúncio era ofensivo a ateus e membros de outras religiões, e que incitava o ódio contra eles".

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A directora do Christian Concern for Our Nation - Andrea Minichiello Williams, adverte que se os cristãos britânicos não tomarem partido agora, o país está no caminho de finalmente criminalizar a prática do cristianismo em público.

"Tem havido um movimento maciço pelo lobby secularista para privatizar a religião", disse ela. "Você pode ter fé, contanto que não o afete no local de trabalho. Contanto que você não a leve para o local de trabalho. Apenas a pratique em privado. Não pode ser público. Não pode afetar você na esfera pública".

Outro fato que prejudica a liberdade cristã é o poderoso lobby gay. O cristão Kwabena Peat disse que foi forçado a comparecer a lições de treinamento de sensibilidade para lidar com homossexuais. A professora era lésbica e, em um certo momento, ela perguntou: "O que faz você pensar que ser heterossexual é natural?" Ele, então, saiu da sala e, depois, enviou uma carta para a professora explicando a posição bíblica sobre homossexualismo. Resultado: foi suspenso do trabalho por "assédio e intimidação".

"Eles me disseram que falar-lhes sobre a Palavra de Deus constituía assédio e intimidação", disse Peat.

Fatos como esse acontecem corriqueiramente no Reino Unido.

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Muitos acreditam que o arquiteto da nova cultura anti-cristã do Reino Unido foi o ex-primeiro-ministro Tony Blair, (maçom) que dizia professar a fé católica e era um forte defensor dos direitos dos gays e do aborto. Minnichiello-Williams, bem como outros advogados da defesa da liberdade cristã, dizem que Obama quer fazer o mesmo nos EUA, ao criar "crimes de ódio" e classes de pessoas e/ou religiões especiais protegidas.

Fonte: CBN News

Tradução: Júlio Lins,
editor do blog Mente Conservadora.

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