PT homenageia mãe do terrorismo latino-americano
Terça-feira, 16 de Dezembro de 2008
Resistência militar
14 de dezembro de 2008
Tarso Genro, o ministro da justiça que tem sangue de judeu e espírito algoz comuno-nazista, estimula o confllito cívico-político da Nação, pontificando a hipocrisia de conceitos que não levam à harmonia da vida democrática do país. Deveria honrar suas origens de perseguidos do nazismo e pregar a concórdia entre brasileiros, dignificando a comunidade israelita.
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
A "Cúpula da Bahia" se reúne nas sofisticadas instalações do turismo tropical da Costa do Sauípe, com 33 presidentes e primeiros ministros da América Latina e do Caribe. Dentre os dignatários, hospeda com pompa e circunstância aquele que faz a diferença, o grão-assassino Raúl Castro, ditador imediato de Cuba para o "frisson" de políticos esquerdistas, intelectuais engajados e da imprensa despersonalizada pelo Palácio do Planalto. Esta, manipulada por Franklin Martins, ministro da Comunicação, treinado nas Organizações Globo de Jornalismo, na expectativa de ver a ministra Dilma Rousseff como vedete candidata à presidência em 2010, apresentada pelo chefe em algum momento de descontração etílica ou oportuna plenária.
A sinistra figura do sanguinolento fardado Raúl, mano do moribundo carrasco Fidel, nos remete à traição perpetrada pelos Castros e Cia., com o intuito de desalojar a perniciosa ditadura de Fulgêncio Baptista. Visando o combate factóide de uma ditadura, golpearam com uma revolução comunista seus compatriotas e transformaram a ilha de Cuba no cinquentenário martírio escravocrata do seu povo, trucidando mais de 40 mil criaturas no "paredón" da vergonha dos direitos humanos e perseguindo, impiedosamente, os religiosos.
Raúl Castro e "cumpanhêros" da América latina: não se iludam com o novo ocupante da Casa Branca, o moreno Barack Hussein, ele já está mandando recado para não testá-lo. Os inimigos serão tratados como tal, os não-simpatizantes à meia distância e os amigos, recebidos no Jardim das Rosas. Esta é a percepção do OI.
Bandearam contra a democracia que prometeram antes de descer de Sierra Maestra. Em conluio com a idolatrada madrinha falida URSS, a partir de 1960, Havana se tornou a cabeça de ponte para capacitação e exportação de agentes da subversão comuno-terrorista na América Latina, tendo como líder o médico argentino "Che", satânico e sanguinolento lixo ideológico.
Lamentamos que a paparicada Cuba, cantada em prosa e verso pelos marxistas, nunca fora objeto de campanha da malta esquerdista do Brasil e dos companheiros latino-americanos para a libertação do seu povo. Para eles a mordaça, o cárcere e a tirania cubana são o exemplo da liberdade que eles desejaram, e ainda desejam, haja visto o nítido processo em implementação pelo tenente-coronel Hugo Chávez, o estroino comandante revolucionário bolivariano.
Cuba, a mãe do terrorismo
A sociedade deveria melhor entender que a Cuba de Fidel, mãe do terrorismo regional que, ainda hoje, alimenta a narco-guerrilha das FARC e congêneres, potencializando quadros do Comando Vermelho e do PCC, é a verdadeira cafetina da ex-KGB russa, atentadora das democracias na América Latina, nos anos 60.
Inicialmente, seus países se protegeram contra as investidas dos agentes do comunismo e tiveram que se defender contra a baderna e a agressão externa, com o lamentável desdobramento de regimes de exceção. Procedimento oportuno para não virem a ser cativas da órbita soviética, combatendo a escalada de organizações traidoras que se aproveitavam da própria democracia no clima da bipolaridade. Daí, a origem do estabelecimento de ditaduras diversas, que se prolongaram pela insistência da provocação das esquerdas e a soldos externos, a exemplo do Brasil.
Fidel Castro não deve pensar que, na sua agonia cotidiana, arrastando o peso do seu corpo e na senilidade de sua consciência, Deus não o perdoará na sua Grandeza. No dia em que seus olhos fecharem para sempre irá encontrar com as almas cujos corpos abateu no "paredón", com os que morreram no cárcere e com perseguidos no mar que estão a iluminar os homens na Terra, para sepultarem todas as tiranias.
PT se nívela ao Nacional Socialismo de Adolph Hitler
Distante 28 anos do último governo presidido por militares, a democracia brasileira ainda sofre a insanidade da esquerda em todos os seus matizes pela prática da inversão da responsabilidade moral, arrastando o culto leninista "dos fins justificam os meios", falseando a busca da democracia que eles não almejam, legitimando, ao contrário, a ditadura do propletariado, hoje transfigurada na aparelhada República Sindical Brasileira.
O PT, o Partido dos Trabalhadores que lidera uma dezena de partidos de sustentação do governo mais corrupto da história do país, registrado nos arquivos da mídia, no ministério público e nos tribunais, presidido pelo seu fundador, ex-metalúrgico Luiz Inácio da Silva, não perde a oportunidade de reforçar seu alinhamento com o Partido Trabalhista do Nacional Socialismo de Adolph Hitler e outros, ao pretender manifestar homenagem de respeito e admiração à mais sangrenta ditadura comunista contra o cordial, alegre e moreno povo ilhéu de Cuba, em 1 de janeiro de l959.
Não podia ser diferente. O cinismo e a doentia alma ideológica de um partido insistem em provocar a revisão da Lei da Anistia para consagrar os abomináveis atos de seqüestros, torturas , assassinatos, escaramuças e terror praticados contra a sociedade.
Desejam convencer a sociedade e desfazer a história, ao afirmar que os responsáveis pelo combate àqueles delitos são criminosos agentes do Estado e que não foram eles que defenderam a Nação. Sujam mais uma vez as suas mãos, ao assinarem manifesto de avalistas da obra assassina e da escravidão castrista em Cuba, emitindo afrontosa resolução partidária contra o espírito da civilização judaico-cristã , a da festejada Declaração Universal dos Direitos Humanos:
Quando verificamos que as ideologias constituem instrumento de dominação política, tememos estrelas e bandeiras vermelhas, lembrando o sangue que por suas causas encharcaram, e continuam encharcando, o chão da humanidade sobre a Terra.
***
Resolução sobre o 50º aniversário da Revolução Cubana
A Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, reunida no dia 11 de dezembro de 2008, aprovou a seguinte resolução:
Em 1º de janeiro de
O 50º aniversário ocorre num contexto marcado pela crise internacional e pela existência de uma nova correlação de forças em nossa região. O exemplo mais evidente disto é a realização, no Brasil, de uma inédita reunião de chefes de Estado e governo da América Latina e do Caribe, que contará com a presença de Raul Castro. Ao longo de cinco décadas, a Revolução Cubana foi cotidianamente atacada pelo governo dos Estados Unidos.
O novo presidente, Barak Obama, tem a possibilidade e o dever de iniciar uma nova etapa nas relações com Cuba, suspendendo o bloqueio, libertando os cinco patriotas cubanos presos nos EUA e desativando a base de Guantánamo. Cuba é conhecida pela prioridade que concede à saúde e à educação, por sua solidariedade sem fronteiras, por sua dignidade e perseverança. Motivos mais do que suficientes para o apoio dos governos progressistas e de esquerda da região, especialmente para superar os prejuízos causados por furacões que atravessaram recentemente seu território.
Qualquer que seja o juízo que façamos de cada aspecto da vida e da história de Cuba socialista, a epopéia revolucionária cujas raízes remontam ao século XIX, na luta contra a ocupação espanhola e a ingerência estadonidense, merecem nosso respeito e admiração. Neste 50º aniversário, o Partido dos Trabalhadores reitera sua amizade, solidariedade e companheirismo, ao povo cubano, ao governo de Cuba e ao Partido Comunista.
Que viva Cuba!
Brasília, 11 de dezembro de 2008.
Comissão Executiva Nacional
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário