Biografia imunda
Brasil acima de tudo
20 de agosto de 2009
Por Geraldo Almendra (*)
A biografia do poder público durante a fraude da abertura democrática até os dias de hoje do petismo calhorda – que virou um projeto de enriquecimento ilícito para os traidores do país – é absurdamente imunda.
Somente patifes esclarecidos, que vivem em uma sociedade notoriamente corrompida pela podridão dos podres poderes da República, admitem que gente mentirosa, leviana, corrupta, ladras e ladrões de cofres particulares, terroristas, e assassinos, continuem dando as cartas sujas da prostituição da política como forma padronizada de tomada do poder e enriquecimento ilícito.
Ouvir em senador – palavra que já virou sinônimo de bandido – questionar porque a secretária da Receita Federal não entrou com uma representação contra a Estela, quando percebeu suas intenções corporativistas sórdidas, nos causa um ilimitado nojo e revolta, por sabermos que estamos pagando verdadeiras fortunas em salários e mordomias para essa gente, diariamente, nos fazer de palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
Desejamos dizer para esse senhor – o senador Mercadante – que ele e seus comparsas, que defendem os desvios de conduta da súcia liderada pelo Retirante Pinóquio, não farão falta alguma para a sociedade se entrarem em um avião – de preferência o presidencial devidamente lotado – e sumirem do mapa por um milagre do destino. Que suas famílias nos desculpem, mas esse é o único caminho adequado para gente que passa a vida enganando os contribuintes que os colocam no poder pelo voto.
Cabem as perguntas: – Por que o “inocente” senador da República dos canalhas não entrou com dezenas de representações pelos atos do presidente da República e dos seus “cumpanheiros” do covil de bandidos, a cada contumaz prática de desrespeito às leis e da moralidade dentro do poder público? – Por que o “inocente” senador fica fazendo jogo de cena no affaire dos corruptos e “canalhas amorosos” e não pede simplesmente a prisão da banda podre do senado se voltando para aqueles que o colocaram no poder pelo voto de confiança na sua prometida honestidade de propósitos?
– Não dá para responder não é seu verme de degradação moral do poder público?
E a OAB? – Por que não faz uma campanha para acabar com a corrupção, a prevaricação e a canalhice explícita dentro do poder público, em vez de mirar suas armas para os empresários como forma de puxar o saco do petismo bandoleiro? Essa turma do direito sabe perfeitamente que a corrupção nasce dentro do poder público, que corrompe e aceita ser corrompido nas calhordas relações públicas do covil de bandidos com o resto da sociedade, plantadas pelos patifes esclarecidos durante a fraude da abertura democrática.
Na verdade o petismo está inseguro e com medo do que vai acontecer nas próximas eleições. Esta cada vez mais difícil transformar uma terrorista e ladra de bancos, conforme a divulgação de sua ficha corrida, em uma candidata a estadista. O erro de colocar no poder outro “Retirante Pinóquio”, mesmo com um pseudo diploma de mestre e doutora, está cada vez mais difícil.
A cada novo e diário escândalo dentro do covil de bandidos a sociedade civil olha cada vez mais para o General Heleno, talvez um dos poucos no país que tem a competência, a coragem, e a disposição de limpar o poder público dos bandidos que se aninharam aos milhares dentro dos podres poderes da República.
As canalhices feitas pelos desgovernos civis contra as Forças Armadas não foram suficientes para tirar da mente dos esclarecidos NÃO PATIFES que a saída para o país é fugir da fraude da abertura democrática que somente beneficiou os canalhas do terrorismo, da corrupção e da prevaricação, e dar um voto de confiança a um General que tem uma biografia o suficientemente limpa para nos trazer de volta a esperança de vivermos em um país digno e justo.
O socialismo assistencialista e comprador de votos, corrupto, meliante, bandoleiro, terrorista e calhorda precisa ter seu caminho cortado antes que seja tarde demais.
Precisamos fazer alguma coisa, pois a eleição presidencial que se aproxima será, para os cidadãos que ainda não se venderam ao petismo, a fronteira entre a desgraça civil ou a retomada do trabalho de fazer do Brasil uma grande potência econômica com uma sociedade tratada com dignidade pelo poder público, o que estava sendo executado pelo Regime Militar.
A sociedade não quer, necessariamente, um novo regime militar.
A sociedade quer tirar do poder os bandidos que estão jogando o país no fundo do poço da degradação moral, da corrupção, da prostituição da política, e da bandidagem de colarinho branco.
A sociedade quer combater a falência da segurança pública, da educação, da cultura e da saúde.
A sociedade não quer presenciar mais uma UNE se vendendo ao poder público e milhões de crianças e adolescentes sendo conduzidas para o pântano do leninismo petista.
A sociedade não quer mais o assistencialismo grotesco do petismo substituindo os necessários investimentos em educação para transformar pedintes escravos do poder público em cidadãos que saibam construir suas vidas com seu próprio esforço e dedicação e que tenham o mérito como o único caminho válido para o crescimento pessoal e profissional.
A sociedade não quer mais entidades tipo OAB fazendo o jogo sujo do corporativismo de resultados com o poder público.
A sociedade não quer mais presenciar os Tribunais Superiores do país serem corrompidos ou manipulados pelo sujo corporativismo que tomou conta dos podres poderes da República.
O que queremos é viver em um país digno e justo e não mais comandado pelos canalhas da corrupção e da prevaricação.
Sabemos que essa tarefa não é para qualquer um, mas certamente será uma tarefa para um homem do porte patriótico e militar do General Heleno.
Para a mudança necessária e urgente basta apenas a sociedade perder o medo de sair às ruas e enfrentar da forma que for necessária os canalhas do petismo que estão destruindo o futuro de nossos filhos e de suas famílias.
(*) Geraldo Almendra, Economista e Professor de Matemática, Petrópolis
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