A chantagem sobre o clima
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Alerta Total
Por Arlindo Montenegro
No endereço http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/ você pode seguir e entender tudo sobre blefes, mentiras, corrupção, em fim sobre a chantagem dos que desejam controlar o mundo. Abaixo estão algumas afirmações e interrogações essenciais da entrevista do Professor Luiz Carlos Molion, representa a América Latina na Organização Meteorológica Mundial reproduzida naquele blog:
“Desde 1999, o Oceano Pacífico esfria. Hoje, não só monitoramos os oceanos, mas existem mais de 3.200 boias à deriva e mergulhadoras. Elas mergulham até 2.000 metros de profundidade, se deslocam com a corrente marinha e nove dias depois elas sobem, e passam os dados para o satélite.”“Esse sistema mostra que os oceanos, de maneira geral, estão esfriando nos últimos seis, sete anos. E, nos últimos 10 anos, a concentração de CO2 continua subindo.O clima hoje deixou de ser um problema científico, ele é um problema político-econômico.”
“Para os países subdesenvolvidos e emergentes, excetuando-se o Brasil, reduzir significa gerar menos energia elétrica. Em muitos países só tem carvão mineral e petróleo para gerar energia. Eu não quero dizer com isso, que nós devemos sair por aí depredando o meio ambiente, tem que haver mudanças de hábito de consumos, mas as emissões de carbono não são o caminho correto.”
“Não existem consensos na ciência, ciência não é política, é experimentação. Consensos são políticos, cientificamente eles não existem, cientificamente existem experimentações.”
“Existe uma trama por detrás disso tudo. Países como os do G7. Eles já não dispõem de recursos naturais, recursos energéticos. Por outro lado, eles não querem perder a hegemonia.”
“Quando você olha para os livros didáticos das crianças, diz lá que o homem está destruindo a camada de ozônio, que a Terra está se aquecendo, que o nível do mar vai subir... Isso está errado!”
“O que nós estamos fazendo? Educação ou lavagem cerebral? Na minha opinião, olhando todos os indicadores climáticos, nós vamos ter um resfriamento climático nos próximos vinte anos. O que vai acontecer com essa criançada quando eles perceberem que, ao invés de aquecer, está esfriando, e que esse esfriamento é muito pior para a humanidade?”
“Somos ainda muito dependentes dos combustíveis fósseis. Acho que vai ter muito discurso em Copenhague, vão fazer muitas promessas, mas são só demagógicas. Não tem como cumprir essas metas. Se você olhar o Protocolo de Kyoto, a Europa não reduziu absolutamente nada, ao contrário.”
“Conversa é conversa, na prática, não há como fazer isso. À medida em que a população aumenta, há a necessidade de mais energia elétrica, se a gente quiser incluir esse pessoal em uma sociedade que viva adequadamente.”
Na sequência a palavra dos que defendem o ecoterrorismo e a ditadura comunista globalitária na reunião de Copenhague, os mesmos que aprovam a eliminação, homicídio de 1/3 da população do planeta, um genocídio cirúrgico para satisfazer as ambições de poder satânico de uns poucos coroados, banqueiros e políticos”.
O presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, IPCC, Rajendra Pachauri, apareceu nas páginas do jornal londrino “The Observer” exigindo mudanças radicais no estilo de vida ocidental para “evitar um desastre global”, mudanças para um “regime de vida miserável para as populações, semelhante à miséria soviético-cubana, ou à miséria místico-religiosa dos faquires da Índia aplicada à nova religião ecoterrorista.
Pachauri indica uma radical mudança de filosofia de vida. Um sistema de valores baseado no “consumo sustentável”, com a redução drástica de vôos utilização de automóveis, comer menos carne (adeus churrasco!), controlar o consumo de eletricidade até nos hotéis, reduzir o serviço de água gelada nos restaurantes... e na continuidade o critério será aplicado para “os locais públicos, de trabalho, e por fim, para a intimidade do lar. Sempre com pesados impostos e taxas!
“Acho que (...) os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos que percorremos há anos.”
Um argumento estranho ao mundo científico. Como diz a página de onde foi resumida esta informação, “verde é a nova cor do comunismo”.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
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