A imigração, ontem e hoje
Mídia Sem Máscara
Blog do MR. X | 27 Setembro 2010
Artigos - Cultura
Anteriormente, o imigrante que chegava tinha que se adaptar às leis e costumes do país, ou ao menos aprender o idioma. Hoje em dia, parece ser o contrário: é o país hóspede aquele que tem que se curvar à religião dos recém-chegados para não "ofendê-los".
Séculos atrás, brancos europeus invadiram a América e instalaram colônias, suplantando e/ou misturando-se com a população local de índios e trazendo escravos da África para trabalhar.
Hoje, está havendo uma colonização ao contrário. Árabes, africanos e índios (na forma de mestiços latinos) estão colonizando EUA e Europa. É a vingança dos colonizados.
Alguns dirão que o termo "colonização" é exagerado, já que, ao menos por ora, os imigrantes (legais ou ilegais) estão em posição subserviente. Tudo bem, mas na prática o resultado é o mesmo: uma redução da população nativa e mistura com os novos imigrantes. Imagine que, em vez dos europeus terem descoberto a América, milhares de índios em pirogas tivessem atravessado o Atlântico e ido parar na Europa: é, mais ou menos, o que está acontecendo hoje.
A imigração sempre existe e sempre existiu e sempre existirá, desde que os primeiros hominídeos abandonaram a África e tribos da Ásia atravessaram o estreito de Bering para chegar à América. É natural que as pessoas queiram melhorar de vida e saiam de países pobres para países onde podem ter maiores oportunidades (O Marcelo Augusto tem um bom post sobre isso).
E a vida dos imigrantes sempre foi difícil. Os italianos que chegaram à Argentina e Brasil foram enganados e vilipendiados. Na Argentina, eram ironizados pelo seu sotaque e pelas suas vestimentas. Nos EUA, há incontáveis relatos sobre a difícil vida dos vários grupos de imigrantes que chegaram ao país.
Qual o problema agora? A imigração que ocorre hoje é diferente por qual razão?
Acho que é o seguinte. Anteriormente, os imigrantes enfrentavam grandes dificuldades, e não recebiam ajuda alguma, ao contrário. Só os mais tenazes sobreviviam e prosperavam, mas ainda assim muitos até enriqueceram. Porém, hoje em dia, graças à cultura do coitadismo, grande parte dos imigrantes de terceiro mundo que chegam a países desenvolvidos basicamente recebem subsídio para viver e procriar sem trabalhar, de modo que os mais inúteis são os mais beneficiados. Se chegam ilegalmente, é melhor ainda, são os primeiros da fila.
Os imigrantes legais, pessoas muitas vezes com estudo, conhecimento da língua e capacidade, precisam esperar anos e realizar árduos trâmites burocráticos até obter a residência, isso no caso em que consigam. Tente obter legalmente a cidadania americana ou de algum país europeu para ver o que é bom para a tosse. E espere sentado, ou vai cansar.
Agora, se você chega como refugiado ou como imigrante ilegal, se está envolvido com drogas, crime, fundamentalismo islâmico ou é apenas um miserável sem estudo, todo o establishment progressista se curva para ajudá-lo, afinal você é uma "vítima do sistema". Às vezes até parece que os progressistas querem mesmo instalar no país as piores pessoas possíveis. Afinal, sejamos sérios, bem menos pessoas nos EUA ou na Europa teriam problemas com uma invasão de engenheiros japoneses ou de modelos suecas. O que incomoda é a "ralé".
(E antes que você me chame de preconceituoso ou de não querer ajudar os pobres, eu digo o seguinte: uma coisa é fazer caridade e ajudar os pobres a melhorar de vida, o que é bom e cristão. Mas imagine que grupo de "maloqueiros" se instale ao lado de sua casa, toque pagode todas as noites, grite, beba, jogue lixo na rua, e ainda tente vender drogas para suas crianças. Agora imagine que esse mesmo grupo se instale dentro da sua casa, e ainda exija que você o sustente. Pois bem, é mais ou menos o que está acontecendo.)
O pior de tudo é que esses imigrantes que não trabalham, envolvem-se com crime ou terrorismo, e recebem ajuda do Estado (isto é, dos nativos que pagam imposto) acham que têm direito a isso e tudo mais.
Vejam o caso desta tia queniana de Obama, que viveu ilegalmente por mais de dez anos nos EUA, mas apesar de sua ilegalidade, recebeu uma casa onde morava gratuitamente e mais 700 dólares mensais, que é mais do que muitos trabalhadores recebem. Este ano, com uma ajudinha dos federais provavelmente influenciada pelo sobrinho presidente, conseguiu sua legalização no país. Em vez de agradecer, ela afirma: "se eu chego como imigrante, o país tem a obrigação de me aceitar como cidadã".
Outra diferença que se percebe é a seguinte: anteriormente, o imigrante que chegava tinha que se adaptar às leis e costumes do país, ou ao menos aprender o idioma. Hoje em dia, parece ser o contrário: é o país hóspede aquele que tem que se curvar à religião dos recém-chegados para não "ofendê-los"; é o país hóspede que tem que colocar cartazes e formulários em espanhol, árabe ou seja qual for o idioma do infeliz sem que este nem mesmo precise aprender o idioma local; é o país hóspede que tem que aceitar como norma os vestuários estranhos dos forasteiros.
Finalmente, outra diferença é a escala: a globalização permite o movimento massivo de pessoas em números jamais vistos (pelo menos um milhão de novos imigrantes chega por ano aos EUA, na Europa há números similares somados à bem maior taxa de natalidade dos muçulmanos).
Talvez o problema mesmo seja a mentalidade marxista de igualitarização entre todos, que levada às últimas conseqüências assume mesmo que os "países ricos" deveriam aceitar e sustentar os milhões de "pobres", e também o Estado de Bem-Estar Social, que não é compatível com a imigração ilimitada, afinal os benefícios são limitados e um dia acabam. Este comercial de um partido sueco ilustra bem a situação.
A imigração em si não é uma coisa negativa, desde que seja feita seguindo certos critérios. O que está ocorrendo hoje em dia não é imigração, é pura e simplesmente terceiromundização (nos EUA) e islamização (na Europa), em nome de uma idéia equivocada de que "todas as culturas são iguais" e de que "todos têm direito a tudo o que quiserem".
http://blogdomrx.blogspot.com
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