Carta de um coronel do Exército
Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2008
Resistência militar
É PRECISO CONTAR A VERDADE À NAÇÃO
É impressionante a naturalidade como mentem os inimigos do Regime militar, ao fazerem pronunciamentos públicos, ou quando prestam declarações na mídia, sempre se portando como heróis e, se querendo passar por fiadores da democracia, alegando terem ido à luta, por se haver insurgido contra a ditadura dos Governos militares.
Como não são atores, mas, apenas, trastes despidos de ética que, por viverem de mentiras, perderam completamente a vergonha, se sentindo então livres para debochar com os brasileiros, deturpando fatos, inventando estórias e criando heróis.
Dando prosseguimento a mais um ato do festival de mentiras deslavadas, repetidas com ênfase por mentirosos contumazes que se sucedem e se alternam na ânsia incontida de estuprar a História, violentando-a impatrioticamente, coube agora à ex-terrorista Dilma Vana Rousseff Linhares, (Estela - Luíza – Patrícia – Wanda), hoje, ministra-chefe da Casa Civil por força da decadência moral da Nação, afirmar "que o processo de construção da Democracia deve fazer parte da memória dos brasileiros", em solenidade realizada para inaugurar mais um memorial, em homenagem a dois terroristas mortos, quando, a serviço do Movimento Comunista Internacional (MCI), traíam o Brasil, no afã de submetê-lo ao jugo comunista
A solenidade integra o projeto "Direito à Memória e à Verdade", da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, cujo ministro é o ex-terrorista Paulo Vannuchi, também frustrado, por não terem os militares permitido que o comunismo fosse implantado no Brasil.
Em seu discurso, afrontando a verdade, a ministra declarou que diante da ditadura, a sociedade gerou pessoas com coragem para lutar contra ela e que devem ser lembradas.
É triste para um militar ter de afirmar que a degradação moral, que se abateu sobre o país, decorre do mau exemplo gerado pela fraqueza de caráter do Presidente da República e de muitos integrantes da cúpula governamental.
Por omissão ou cumplicidade, propiciaram eclodir no país um clima de desapreço à verdade e à ética, de desrespeito à justiça, de tentativas de aliciamento de parlamentares despudoradamente anunciadas, de corrupção embutida no âmago das Instituições, de negociatas e bandalheiras provocando escândalos, mas incapazes de espantar alguém, face estar a sociedade e os eleitores já saturados, por se saberem impotentes de conter tantos descalabros, muitos dos quais, ainda que denunciados pelo Procurador Geral da República, que se embasou em fartos comprovantes de delitos e crimes, teimam em permanecer impunes.
José Dirceu, embora denunciado, conta ainda com a proteção de um Presidente leviano, que de nada sabe, nada vê e nada escuta, razão de afirmar na mídia, acreditar na inocência dos meliantes denunciados por um homem sério, imparcial e íntegro, como o é o Procurador Geral da República, autor da denúncia.
Apenas num país moralmente fragilizado, uma Dilma Russeff poderia ser ministra, com possibilidade de disputar a próxima eleição presidencial. Beneficiada pela anistia concedida pelos militares, não pagou pelos crimes e roubos praticados, quando, na clandestinidade, julgando-se acima das leis, do bem e do mal, participou pessoal e ativamente das ações de guerrilha, ás vezes planejando, às vezes executando crimes, abusos e práticas delituosas. Integrou inclusive a equipe que planejou o assalto, o roubo e o sumiço de dois milhões e quatrocentos mil dólares, encontrados em um cofre na casa de uma ex-amante, do ex-governador paulista Dr. Adhemar de Barros.
Como mentir, para a ex-terrorista Dilma é virtude, declarou ainda, "a gente era capaz de abrir mão de parte da própria vida". Interessante e patética declaração! Quanto desprendimento nas palavras, contrastantes com as ações praticadas por ela e pelos seus companheiros de crimes. Valendo-se do parecer de uma Comissão, parcial, facciosa e inexpressiva, obteve o direito de mamar nas tetas generosas dos cofres públicos, ao se habilitar ao direito de receber importância indevida, como prêmio de haver traído a pátria, a serviço do comunismo internacional.
Pergunto, por que a ex-terrorista, ex-guerrilheira incompetente, porém, notoriamente competente como meliante, pois bem soube se apoderar do dinheiro encontrado no cofre do Adhemar, não demonstra agora o desprendimento alegado, abrindo mão da indenização concedida, já que percebe o elevado salário de ministra, acrescido de um valor por mim desconhecido, face presidir o Conselho de Administração da Petrobrás?
Os brasileiros, porém, não devem esperar de ex-facínoras qualquer gesto ou atitude de nobreza, pois, acredito que por deformação de personalidade, pessoas assim são incapazes de se sensibilizar com atitudes dignas.
Infeliz Brasil, onde apenas as novelas propositalmente escritas e orientadas para produzir o efeito de escandalizar a sociedade, tais os exemplos de depravação e degradação levadas à tela, no intuito de chocar, anestesiar e acostumar os brasileiros a conviverem com a delinqüência como fato normal, são capazes de competir em termos de falência moral com o Governo do mensalão, presidido por um inconteste líder popular que, para fugir à responsabilidade sobre o delito, se portou como alienado e que tem uma ministra da periculosidade de Dilma como cérebro, artífice e expoente máximo do Governo..
Não foi para gerar um Brasil assim, que os militares derrotaram essa gente sem princípio ético algum! A anistia concedida, objetivando o esquecimento e a reunificação da família brasileira, foi um erro, por haver gerado esses monstrengos no Poder, simbiose da incompetência de alguns, com a absoluta falta de ética, dignidade e moral de outros e, com a frustração de todos, por terem sido os militares que asseguraram à Democracia, reinar absoluta em todos os rincões da Pátria.
Que tristeza! É lastimável, mas a verdade tem de ser dita para conhecimento dos jovens e para evitar, pela sua força e pujança, já que ela é eterna, que traidores de ontem e desonestos de hoje, consigam alcançar o sinistro intuito de estuprar a História, com o objetivo de restaurar as suas biografias. Aqueles que estiveram a serviço do MCI, se esquecem de um fundamental detalhe: traidores da Pátria não têm biografias e sim Folhas Corridas.
MÁRCIO MATOS VIANA PEREIRA
Coronel Reformado do Exército Brasileiro
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