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sexta-feira, 27 de março de 2009

Gays, perseguição e mentiras: a novela de sempre

Gay brasileiro, alegando “perseguição” no Brasil pró-sodomia, pede asilo nos EUA pró-sodomia

Aguinaldo Silva, escritor de novelas da Rede Globo, inventou na sua novela “Duas Caras” cenários onde evangélicos são violentos, irracionais e perigosos contra quem pratica o homossexualismo. E os homossexuais são pintados como anjinhos inocentes…

Diante de cenários desse tipo, qualquer país deveria dar asilo às “vítimas”. O grande problema é que as verdadeiras vítimas das novelas de Aguinaldo Silva — e da Rede Globo em geral — são os evangélicos, que sofrem todos os tipos de caracterizações preconceituosas.

Aguinaldo Silva tem desculpa para o seu trabalho sujo. Ele sempre foi militante esquerdista e homossexual. Tal é o trabalho da esquerda contra os cristãos e seus valores: difamá-los, sujá-los, maltratá-los e, na fase final, chegar ao nível da tortura e martírio.

A Rede Globo tem a obsessão homossexual do governo Lula. Enquanto o governo Lula tem um programa oficial chamado “Brasil Sem Homofobia” — que doutrina a população brasileira a amar a sodomia acima de Deus e da Bíblia —, a política não-oficial da Globo é “Globo Sem Homofobia” e “Globo Sem Deus”, igualmente doutrinando, através de novelas e outros programas, a população brasileira a amar a sodomia acima de Deus e da Bíblia.

Imagine se fosse o contrário. Imagine se a Globo tivesse uma política não oficial “Globo Sem Gays”. Os militantes gays demonstrariam a mesma educação e civilidade que os evangélicos mostram quando as novelas globais retratam os evangélicos como neandertais briguentos cujo único desejo na vida é bater e matar montões de homossexuais?

Eles não fariam manifestações furiosas, exigindo o fechamento do império global e o fim de toda “ajuda” estatal a Globo?

Quanto aos cristãos em geral e aos evangélicos em particular, a Globo sabe que pode pisoteá-los à vontade, pois a reação máxima da população evangélica é manifestar algum leve protesto passageiro e depois esquecer o caso. Em resposta, a Globo boceja.

Ao contrário dos cristãos, ativista homossexual nenhum leva desaforo para casa.

Contudo, fora das novelas a realidade é dura com os evangélicos. Desde que chegaram ao Brasil, eles enfrentaram hostilidades, preconceitos e — sim — martírios. Tudo isso por amor ao Evangelho.

No mundo inteiro, por ano são martirizados 200 mil cristãos: evangélicos, católicos, etc. Eles são mortos por amor ao Evangelho.

Nunca na história humana 200 mil homossexuais foram mortos por ano, por amor a sodomia. Afinal, vale a pena morrer pelo sexo anal?

Literalmente milhões de outros cristãos vivem hoje sob ameaça e violência direta diária de governos totalitários, quer comunistas ou muçulmanos.

A ONU debate a situação lamentável dessas vítimas silenciosas? Nem em novelas esses cristãos perseguidos são lembrados.

Enquanto as novelas do planeta global se ocupam com cenários de “vítimas” de mentira para ajudar as políticas pró-homossexualismo do governo Lula e da própria ONU, as vítimas reais padecem sofrimentos, torturas e mortes.

A “novela” mais recente do planeta global é a notícia do G1 com o título: ‘Estamos sendo injustiçados’, diz gay brasileiro que pede asilo nos EUA.

Se brasileiro sabe criar as mentiras mais mirabolantes para obter um visto americano, imagine os gays. O que um gay brasileiro poderia alegar para conquistar o asilo dos EUA?

O gay brasileiro Genesio Januario Oliveira Junior acusa o Brasil de ser “perseguidor” de gays, sendo que o Brasil tem hoje o governo mais pró-homossexualismo da história nacional e mundial. Ele pede asilo na hora certa e no lugar certo, pois Barack Obama tem a mesma obsessão pró-homossexualismo de Lula.

Se o gay noveleiro reclama de perseguição no Brasil, para que ir para os EUA? Em matéria de apoio político e legal ao homossexualismo, o Brasil hoje está anos adiante dos EUA.

O irônico é que os EUA, para onde quer ir o gay “perseguido”, foi fundado por cristãos evangélicos realmente perseguidos. Eles fundaram os EUA como um país onde as pessoas tivessem liberdade de adorar a Deus.

Mas ninguém imaginaria que tal liberdade seria futuramente distorcida para favorecer a adoração à sodomia. E ninguém nunca imaginaria que um dia a própria sodomia seria usada como desculpa para difamar, sujar e maltratar cristãos. De abrigo para cristãos perseguidos, os EUA estão se tornando abrigo para o homossexualismo e lugar perigoso para os cristãos.

Enquanto milhões de cristãos ao redor do mundo sofrem por amor a Jesus, os EUA de Obama e principalmente o Brasil de Lula lutam para que todos tenham acesso privilegiado à sodomia de todas as formas possíveis, com direito à doutrinação pró-homossexualismo compulsória para os cristãos e para todos os que não enxergam a “beleza” e “normalidade” da relação anal.

Entre os gays “perseguidos” fabricados pelas novelas e noticiários noveleiros e entre os cristãos perseguidos da vida real, os Obamas e os Lulas preferem sentar num sofá aconchegante para prestigiar as novelas.

Com as políticas pró-sodomia do Brasil e nos EUA, é de estranhar que um gay brasileiro acabaria usando a novela de “perseguição” para ganhar asilo nos EUA?

Genuinamente cercado por tal febre pró-sodomia, um cristão dos EUA e principalmente do Brasil pode facilmente acabar sendo acusado de “homofobia”, por simplesmente declarar o que Deus declara na Bíblia sobre o homossexualismo.

A diferença é que ele não tem direito de usar novelas para pedir asilo. Mas ele tem a vida real como testemunha: por amor a sodomia, os EUA de Obama e o Brasil de Lula (e na fila vem a ONU) decidiram que aqueles que amam a Deus e a Bíblia acima da sodomia não têm direito de viver uma vida sem perseguição.

Mesmo com direito privilegiado de oprimir cristãos, os ativistas gays ainda têm o direito de se apresentarem como “vítimas” necessitadas de asilo. Bem-vindo à era das vítimas opressoras!

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