A Sangue Frio: O que Truman Capote não queria que você soubesse
| 26 Junho 2009
Artigos - Cultura
Mídia Sem Máscara
Casos homossexuais, drogas, depressão, alcoolismo, uma obra voltada para crianças, o acobertamento do fator homossexual durante o terrível assassinato de uma família evangélica. O que há de errado nesse quadro?
Crimes de "homofobia" estão, estimulados por ativistas gays, rapidamente se tornando uma propaganda incessante e onipresente na mídia esquerdista. Tal propaganda está conduzindo a maioria das pessoas a ver os praticantes do homossexualismo como eternas vítimas inocentes e o restante da sociedade como opressores potenciais. Crimes cometidos por homossexuais? Isso é novidade! Não, não é novidade. Cinqüenta anos atrás, ocorreu um crime hediondo em Holcomb, Kansas, EUA. Em 16 de novembro de 1959 o jornal The New York Times publicou a seguinte notícia sobre o crime:
Holcomb, Kan., 15 de novembro [1959] (UPI) - Um rico fazendeiro, sua esposa e seus dois filhos adolescentes foram encontrados mortos a tiros hoje em seu lar. Eles foram assassinados por tiros de espingarda a queima-roupa depois de serem amarrados e amordaçados... Não havia sinais de luta, e nada foi roubado. As linhas telefônicas haviam sido cortadas. [1]
O metodista Herbert Clutter e sua família foram brutalmente amarrados, amordaçados e assassinados dentro de casa. Esse crime deu origem a um livro em 1966 e um filme que se tornaram famosos: A Sangue Frio.
Li o livro pela primeira vez há 30 anos e fiquei impressionado e intrigado de ver como uma família metodista trabalhadora, caridosa e modesta terminou tragicamente assassinada por dois ex-presidiários. O autor, Truman Capote (1924-1984), conduz os leitores aos detalhes bizarros do crime, porém sua obra deixa no ar importantes perguntas sem respostas.
Li o livro várias vezes e durante anos me questionei: "O que foi que aconteceu? Como uma família tão boa é trucidada de forma tão cruel? Há algo estranho nesse relato". Apesar de tudo, confiei no autor e cri na sua versão dos fatos. Só muitos anos depois é que vim a investigar pessoalmente Capote e seu livro.
De acordo com Capote, o objetivo dos dois criminosos era apenas assaltar, e a família, bastante pacífica, estaria disposta a entregar tudo. Por que os dois homens não se contentaram apenas em roubar? Por que assassinaram a sangue frio um homem, sua esposa e seu casal de filhos adolescentes que já estavam amarrados e totalmente indefesos? O que explica um crime tão irracional?
A fria omissão
O jornalismo investigativo usado
J. J. Maloney, um repórter investigador e criador do site www.crimemagazine.com, forneceu evidência convincente de que os assassinos Smith e Hickock haviam iniciado um relacionamento homossexual na prisão, e que na casa da família metodista Smith "explodiu" quando encontrou Hickcock tencionando estuprar a jovem Nancy Clutter. Nesse ponto, Smith desafiou Hickock a matar a família. Esse fato, de acordo com Maloney, foi ocultado porque Capote tinha segundas intenções. Para ele, Capote registrou o crime de forma desonesta. [2]
Os dois criminosos eram amantes homossexuais e o assassinato da família evangélica inocente ocorreu porque um dos criminosos quis estuprar Nancy Clutter, a adolescente evangélica de 16 anos que estava amarrada. O parceiro homossexual, enciumado por ter sido trocado por uma linda mocinha loira, briga com seu amante. Esse foi um fato importante que o jornalismo investigativo de Capote omitiu completamente.
Essa briga envolvendo ciúme homossexual custou um alto preço: Herbert Clutter, sua esposa e filhos amordaçados foram mortos a tiros e facadas.
Por que motivo o renomado jornalista Capote acobertou a motivação homossexual do assassinato?
Invenções a sangue frio
Apesar de que A Sangue Frio é anunciado como um relato factual de "Crime Real", muitos críticos colocam em dúvida a veracidade do livro, argumentando que Capote mudou os fatos para servirem à sua estória, adicionou cenas que nunca ocorreram, recriou diálogo e omitiu a homossexualidade dos criminosos.
O escritor Phillip K. Tompkins, que viajou para o Kansas e entrevistou pessoas ligadas ao crime, escreveu na revista Esquire em 1966 que havia discrepâncias significativas nas cenas relatadas por Capote. Uma testemunha chegou a negar a veracidade de uma importante cena sobre a qual Capote escreveu. [3]
Será que as invenções e omissões no livro de Capote são o resultado de incompetência jornalística ou havia realmente segundas intenções para acobertar a verdade?
Um homossexual perturbado escrevendo sobre homossexuais perturbados...
Como os próprios criminosos sobre os quais escreveu, Capote também tinha seus parceiros homossexuais... Seus dois principais namorados, ligados a ele em relacionamentos não-exclusivos, eram Newton Arvin (de
Ele declarava ter muitos casos com homens que julgava-se eram heterossexuais, inclusive, assim afirmava ele, o ator Errol Flynn. Ele viajava em círculos ecléticos, passando tempo com escritores, críticos de arte, magnatas, filantropos, celebridades de Hollywood e do teatro e homens da alta sociedade, tanto nos EUA quanto em outros países.
A homossexualidade de Capote não era novidade. Seu livro de "ficção" de 1948 Other Voices, Other Rooms apresenta o personagem Joel, um rapaz que, num encontro com um decadente travesti adulto, descobre e aprende a aceitar sua própria homossexualidade. Mais tarde, o próprio Capote confessou que Joel era uma tentativa inconsciente e totalmente intuitiva de ser autobiográfico: Ele havia escrito sobre o que estava ocorrendo sexualmente em sua própria vida.
Other Voices, Other Rooms foi escrito antes de A Sangue Frio, e habilmente mostra a capacidade de Capote de manobrar a homossexualidade e os personagens envolvidos nela.
Capote levou uma existência perturbada, desde o começo de sua vida. Quando ele tinha quatro anos, seus pais, que sempre brigavam, se divorciaram. Sua mãe, que era alcoólatra e se envolveu com vários homens, não tinha tempo para ele. Ela acabou cometendo suicídio.
Na década de 1970, Capote vivia sendo internado em clínicas de reabilitação, por drogas, depressão e alcoolismo, e notícias de seus vários colapsos nervosos frequentemente chegavam até o público. Em 1978, o apresentador de programa de entrevistas Stanley Siegal fez uma entrevista ao vivo com Capote, que, num estado total de embriaguez, confessou que poderia se matar.
Depois de sua discreta biografia homossexual Other Voices, Other Rooms (1948), ele lançou, em 1955, uma obra só para crianças: Children on Their Birthdays (Crianças
Acobertamento a sangue frio: Por que A Sangue Frio omitiu a homossexualidade?
Casos homossexuais, drogas, depressão, alcoolismo, uma obra voltada para crianças, o acobertamento do fator homossexual durante o terrível assassinato de uma família evangélica. O que há de errado nesse quadro?
É de admirar que
A diferença entre A Sangue Frio e outros livros dele é que nos outros Capote usou seu estilo que, de acordo com o site homossexual www.GLBTQ.com, tinha códigos para interpretações homossexuais que dava para se ver claramente.
Entretanto, ele não deixou
Capote acabou passando seis anos trabalhando
Homossexuais e novelas: o resultado previsível
Capote é considerado o criador da novela de não-ficção e pioneiro no Novo Jornalismo, por causa de A Sangue Frio. A diferença entre ele e seu colega homossexual brasileiro Aguinaldo Silva, escritor de novelas de ficção, é o modo como os dois lidam com a questão homossexual em suas obras.
Enquanto em suas novelas de ficção Silva apresenta os evangélicos em cenários de violência contra homossexuais, em sua novela Capote removeu a autoria homossexual de um horrendo caso de violência e agressão contra uma família evangélica - um caso que não é ficção. Só em suas novelas de ficção Capote deixava seus personagens fora do armário.
Li A Sangue Frio sem jamais suspeitar de uma motivação homossexual para o crime. Como é que eu poderia saber que a homossexualidade do autor estava guiando e decidindo o relato de um crime contra uma família evangélica? Para mim, A Sangue Frio era tudo e qualquer coisa, menos um crime homossexual.
A mesma sagacidade de Capote que habilmente introduzia a homossexualidade em suas novelas e livros habilmente a acobertou
A paixão homossexual, que manobra habilmente a agenda gay nos meios de comunicação, custa um preço social muito elevado: Os inocentes acabam se tornando vítimas, e mentiras são usadas para acobertar os crimes homossexuais.
Jornalismo esquerdista: o que é ficção e realidade no debate homossexual
É tanta mentira que é difícil separar a ficção da realidade.
Há tantas mentiras que a sociedade está ficando cega para a verdade acerca da homossexualidade por trás de muitos crimes violentos e está crendo na ficção de que famílias evangélicas inocentes, pastores e padres são responsáveis por crimes contra homossexuais.
O jornalismo de hoje, manipulado pela influência homofascista, não só acoberta a autoria homossexual dos crimes, mas também trabalha para impor sobre os cristãos a autoria de crimes contra os homossexuais - crimes que, não raras vezes, envolvem condutas de risco, escolhas morais imprudentes e reações emocionais imaturas como ciúmes entre parceiros gays.
Pastores, padres e outros líderes cristãos respondem às falsas acusações encolhendo-se de medo num canto e repetindo incessantemente, de orelhas baixas: "Não somos assassinos de homossexuais! Amamos os homossexuais!" Em vez de proclamarem com coragem os alertas de Deus sobre as conseqüências das condutas de pecado, muitos líderes cristãos agora têm medo de dizer qualquer coisa que possa "ofender" a patrulha homossexual que fiscaliza e pune opiniões pessoais.
Os militantes homossexuais parecem exigir dos cristãos um pedido de perdão pelo "crime" de discordar do estilo de vida que eles escolheram, mas eles prestam contas pelo que aconteceu
Gays sagazes estão sempre prontos para manipular quase qualquer coisa nos meios de comunicação. Homossexuais foram assassinados? Rotule isso de crimes "homofóbicos", e exija leis especiais, direitos especiais, etc. Uma família cristã foi assassinada por gays? Encubra o fator homossexual e deixe algum escritor gay esperto ganhar muito dinheiro e fama com isso!
Hitler era homossexual? Acuse os cristãos anti-sodomia de serem fascistas! De acordo com o historiador alemão Lothar Machtan, Hitler e muitos líderes nazistas eram gays. Mas isso não é problema. Por causa do "exemplo" de Hitler, que assassinou alguns de seus camaradas gays para encobrir a homossexualidade em si mesmo e no Partido Nazista, modernos gays sagazmente exigem proteção especial e mais e mais direitos, e se algum cristão protesta, eles o chamam de nazista intolerante.
Nem mesmo George Orwell, em sua famosa obra 1984, conseguiu antever tanta inversão paranóica!
A realidade dos crimes "homofóbicos" no Brasil
No Brasil, se você passa por uma zona de prostituição ou drogas às 2h da madrugada, você corre o risco de perder a vida. Se você não é homossexual, a violência contra você é registrada como crime normal, mas se você é homossexual, a violência contra você provavelmente será rotulada de crime "homofóbico". Por pura coincidência, os travestis do Brasil adoram passar por zonas de prostituição e drogas às 2h da madrugada! É de admirar que a maioria dos assassinatos de homossexuais brasileiros registrados como crimes "homofóbicos" seja de travestis?
Herbert Clutter não tinha tal conduta de risco e ele e sua família não estavam visitando uma zona de prostituição ou drogas às 2h da madrugada. Contudo, um casal gay foi até ele. Hoje, se o casal de alto risco tivesse sido vítima de Clutter, o rótulo "homofóbico" seria imposto em Clutter, e o crime seria usado para avançar agressivamente a agenda gay.
Mas, mesmo quando a família Clutter inteira é a vítima, gays sagazes dão um jeito de tirar vantagem. Capote fez muito dinheiro com o assassinato dos Clutters, e fico me perguntando quantos outros assassinatos de inocentes, onde os autores são gays, estão produzindo dinheiro e fama para indivíduos gananciosos.
É claro que nem todo assassino é gay e nem todo gay é assassino. Mas é impossível negar o fato de que a homossexualidade é uma conduta de risco e um dos fatores por trás de muitos crimes horrendos. A família Clutter é apenas uma pequena amostra.
Mesmo depois de inegáveis crimes homossexuais, os cristãos são forçados a ficar na posição defensiva?
Empurrando os cristãos para a incômoda, cansativa e desagradável posição defensiva debaixo do peso de inúmeras acusações cruéis e fictícias de "homofobia", os estrategistas homossexuais deixam a sociedade tão ocupada e sobrecarregada de propaganda jornalística enganosa que ninguém tem tempo para dar atenção às conseqüências criminais do comportamento homossexual. Essa estratégia lhes dá oportunidades de sobra para promover a agenda gay na sociedade.
Os modernos jornalistas homossexuais sabem usar sua cobertura criminal para favorecer a agenda gay. Crimes de "homofobia" fictícios se tornaram o trampolim para a conquista de muitos privilégios sociais, fama e dinheiro. Capote, em sua época, não tinha tal oportunidade e inspiração. Mas mesmo sem uma estratégia anti-"homofobia" disponível, ele fez o que era possível para usar a criminalidade homossexual contra uma inocente família cristã para obter fama e dinheiro para si.
Se tivesse sido escrito em nossa época, talvez o livro A Sangue Frio pudesse mostrar os dois homossexuais criminosos saindo do armário e poderia sugerir que a causa do assassinato foi alguma reação "homofóbica" da família evangélica que já estava amarrada e amordaçada.
Seja como for, Truman Capote conseguiu fazer muito dinheiro e fama com a tragédia de uma família evangélica. Ele merece um Oscar gay por seus incalculáveis serviços prestados para a proteção jornalística do homossexualismo.
Onde está a verdade?
A Sangue Frio representa a manipulação de todos os jornalistas homossexuais? Não. Há uma minoria de escritores e jornalistas homossexuais que são honestos e equilibrados no que escrevem e não concordam com a manipulação e mentiras. De forma semelhante, muito embora haja também escritores e jornalistas heterossexuais que são manipuladores e enganadores em seu uso dos meios de comunicação, eles não representam todos os seus colegas heterossexuais. Há um pequeno de escritores e jornalistas que odeia mentiras.
No entanto, a triste verdade é que hoje em dia os heterossexuais cristãos estão sendo mais e mais apresentados de uma forma distorcida e desonesta numa tentativa clara de responsabilizá-los por muitos crimes contra quem pratica o homossexualismo. E muitos crimes perpetrados por homossexuais são contados de uma forma tão torcida que escondem esse fato do público.
Homossexualidade, verdade e honestidade
No Brasil o deputado federal Clodovil Hernandes (1937-2009), um homossexual assumido, nunca deu apoio algum aos direitos homossexuais. Aliás, ele era inimigo público de Marta Suplicy, a parlamentar feminista, socialista, pró-aborto e educada nos EUA que apresentou na Câmara dos Deputados o primeiro projeto de lei de parceria do mesmo sexo em 1985.
Recentemente, em entrevista publicada na revista Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o repórter perguntou: "Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?"
Clodovil, que não era cristão, respondeu: "Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem".
Como Capote, Clodovil era homossexual, mas diferente de Capote, ele nunca acobertou a verdade sobre sua homossexualidade.
A verdade não é um jogo e não é prisioneira de ninguém. Aqueles que escolhem manipulá-la ou escondê-la acabam se tornando cúmplices e prisioneiros de mentiras. Conveniente ou não, a verdade importante nunca deve ser acobertada, mas ser sempre acessível ao público. Muito embora seja evitada por muitos nos meios de comunicação, aqueles que se esforçam para servir e honrar a verdade, quer sejam jornalistas ou não, quer sejam escritores ou não, fazem um grande serviço para a humanidade e são dignos de honra.
A verdade é importante. Clodovil, que no passado era um famoso apresentador de programas de TV, era honesto e sincero sobre suas próprias falhas e sobre a realidade de seu estilo de vida. Ele morreu recentemente como um dos brasileiros mais admirados e como o homossexual brasileiro mais respeitado.
Honestidade e verdade, quer num homossexual ou heterossexual, quer num jornalista ou não, atraem admiração e respeito.
Notas:
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