Por que eles defendem as drogas?
Terça-feira, 4 de Agosto de 2009
Alerta Total
Por Arlindo Montenegro
Os ideólogos e ideocratas comunistas, que se dizem “esquerdistas”, rótulo que para muitos mistifica os crimes dessa máfia internacional, aliviando a responsabilidade que lhes cabe, estão empenhados em guerra jurídica e armada contra o que resta de direitos democráticos, os mesmos direitos que utilizam para exercitar um poder mascarado, cínico, perverso.
A renovada guerra política e armada contra o que eles chamam de “estado burguês” ou “imperialismo”, é uma guerra que hoje se fundamenta e é financiada por recursos “lavados” do narcotráfico que atua em todas as áreas e mantém a população aterrorizada. Todas as políticas de Estado exercidas pelo partido líder das “esquerdas” abusam das instituições democráticas para extinguí-las.
Assaltos a bancos e empresas, seqüestros de toda sorte, assassinatos, roubos, furtos, tráfico de armas, foram as “formas de luta” implantadas neste país e praticadas durante anos, por muitos dos que hoje ocupam altos cargos em toda a estrutura dos três poderes. Acrescente-se na atualidade a prostituição infantil e de adultos, o subterrâneo tráfico de órgãos e o incremento do contrabando de minerais estratégicos, o controle da biodiversidade.
A disseminação das drogas no ocidente, sabe-se hoje, foi determinada pela União Soviética sob direção de Nikita Kruchiov e executada pelos serviços de inteligência da China e da URSS, com o objetivo de quebrantar a moral da civilização ocidental e destruí-la. Degradar a moral social das pessoas e instituições do ocidente, foi a estratégia elaborada na cadeia por Antonio Gramsci, fundador do Partido Comunista Italiano e teórico de cabeceira dos que governam o Brasil hoje, exceto claro, do Presidente que declara alto e bom som não gostar de leituras.
Em 1961, Raul Castro foi à Checoslováquia buscando ajuda e assistência militar. “Naquele tempo, Fidel Castro e os soviéticos pareciam manter desconfianças mútuas. O dirigente checo, Sejna, coordenou uma visita de Raul à União Soviética para encontrar Kruchiov. A ponte de amizade com a Checoslováquia, resultou em acordo militar com fornecimento de armas e treinamento do exército cubano.
A contrapartida foi a permissão para que os serviços de inteligência checos, infiltrado e dirigido pelos soviéticos, instalassem uma base de inteligência em Cuba, para organizar a distribuição e comércio de drogas nos EUA. O controle de Cuba pelos soviéticos, a ajuda “fraterna” e implantação do centro revolucionário comunista nas Américas, foi conseqüência da estratégia política centrada nas drogas.
Os narcotraficantes das Américas hoje são associados e controlados por governantes de Cuba, da Venezuela, do Equador, da Bolívia enquanto “empresários” deste comércio plantam papoula no Brasil para a produção de ópio. Somente a Abin e o Ministério da Justiça desconhecem isso, como ignoram as plantações de canabis em todo o nordeste e o quanto se “importa” do Paraguai, maior produtor regional dessa erva.
As apreensões de carregamentos de cocaína e maconha, não alcançam 15% do volume que chega às vítimas marcadas como alvo estratégico da inteligência comunista hoje associada à inteligência dos “capitalistas selvagens”, os socialistas fabianos, que ensaiam implantar a Nova Ordem Mundial.
Os alvos marcados são ditos “usuários” e as notificações da imprensa sobre eles são superficiais. Os argumentos jurídicos para as prisões jamais expõem as investigações, que sempre levam ao envolvimento de personalidades acima de qualquer suspeita, a políticos e decisões políticas que, em ultima instância, atentam contra a segurança nacional, saúde, educação e toda a estrutura institucional do agonizante estado de direito democrático.
Muitos dos atuais governantes obrigaram gente humilde do interior agrário, das periferias urbanas, estudantes e profissionais liberais, a encobrir seus passos durante o que chamam hoje de “resistência armada contra a ditadura”. Raros são os que reconhecem sua militância terrorista e a intenção de destruir os pilares da democracia de direito substituindo pela “ditadura de um só partido” depois de uma guerra civil prolongada.
Hoje eles induzem e financiam o MST, Via Campesina e outros grupos armados, fingindo ser idealistas e companheiros. É a mesmíssima guerra contra a democracia e as velhas oligarquias. E punem, impedem qualquer resistência, seja de fazendeiros, seja de intelectuais através dos veículos de mídia.
Vivemos num círculo vicioso que expõe a incapacidade da direção política a serviço da Nova Ordem Mundial. Uma “ordem” que destrói as mentes e as vontades através das drogas. O casamento entre capitalistas selvagens e ditadores sanguinários.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário