Psicopatas ou esquizofrênicos ideológicos
domingo, 7 de março de 2010
Por Jorge Serrão
A Oligarquia Financeira Transnacional, que comanda o globalitarismo usando clubes de decisão e centros de inteligência, emprega cinco instrumentos para exercer seu Poder. Primeiro, as ideologias ou ideocracias. Segundo, corrupção, violência ou terror. Terceiro, legislações ou regras padronizadas globalmente. Quarto, conflitos de diferenças: regionais, políticas, econômicas e psicossociais. Quinto, o controle e gestão global da Comunicação de Massa. Vide o organograma, no poema abaixo: LAMPIÃO MODERNO
Os ideocratas sabem muito bem como empregar a mídia para influenciar os hábitos organizados e as opiniões das massas. A mídia opera pela a propaganda ideológica (às vezes oculta, nem sempre evidente) que pode ser mais bem definida pelo neologismo Ideocracia. As ideocracias são os modelos ideológicos aplicados na prática da comunicação para a conquista, manutenção e ampliação do poder. Aqui no Brasil, o grupo político no poder é uma força motriz que age com tais métodos – em parceria ou a serviço de um modelo globalitário que nos coloniza e inviabiliza nosso desenvolvimento – porque assim permitimos.
Os “ismos” só servem para criar divisões e conflitos artificiais que facilitam as estratégias de controle, manipulação e dominação das sociedades – sobretudo as mais subdesenvolvidas e ignorantes. O problema se agrava porque os ideocratas de plantão se transformam em radicais, extremistas, que agem como esquizofrênicos ou, no limite, como psicopatas. Além de romperem com a realidade, falseando e manipulando a verdade histórica, eles são algozes permanentes da Democracia que nunca conseguimos implantar no Brasil.
Em psiquiatria, psicopata é quem apresenta conjunto de comportamentos irresponsáveis (sem razão aparente) e traços de personalidade egocêntricos, desonestos ou indignos de confiança. Os psicopatas sempre têm desculpas para suas falhas, descuidos ou crimes. Raramente aprendem com seus erros ou conseguem frear impulsos criminosos. Psicopatas tendem a ser insensíveis. Não sentem culpa. Em geral culpam outras pessoas. Principalmente aqueles que elegem como “inimigos”.
Circula na Internet um curioso teste para identificar um psicopata. É simples. Uma jovem, no enterro da mãe, conhece um homem por quem se apaixona. O sujeito logo a abandona. Inconformada, a mocinha mata a irmã. O que a torna uma psicopata? A resposta para o exame é: a assassina espera encontrar seu amor, novamente, no enterro. Quem acerta a questão - na avaliação do psiquiatra virtual – é um psicopata em potencial. Tal sujeito seria capaz de mandar matar o Celso Daniel mil vezes e continuar dando consultoria no inferno.
Neste fim de semana, o Diretório Nacional do PT comprovou, mais uma vez, que precisa da consultoria de um terapeuta psiquiátrico. O alto comando petralha soltou uma “resolução” com sintomas de esquizofrenia e psicopatia ideológica. Como bem diria o companheiro José Sarney, os petistas parecem encontrar “cabelo em casca de ovo”. Convocam a militância para ir às ruas lutar contra “os ataques feitos contra o PT, nossas Diretrizes de Programa de Governo e nossa pré-candidata”.
Os petralhas alarmistas alimentam o inútil conflito ideológico: “Nos anos 80 e 90, nas eleições de 2002 e 2006, e ao longo dos quase oito anos de Governo Lula, as forças de direita e neoliberais agiram da mesma forma. Mas a História do Brasil e a experiência do povo brasileiro demonstram e confirmam: a direita neoliberal não tem compromisso algum com a soberania nacional, com o estado democrático, com a igualdade social, nem com a verdade dos fatos”.
Os ideocratas petistas fazem uma previsão sombria para seus inimigos: “Hoje, frente à derrota que sofrerão nos próximos anos, já alimentam um discurso golpista. Se em 2002 essa campanha causou graves prejuízos à economia nacional, nossos oito anos de governo demonstram que ser de esquerda implica a defesa de um Estado que atenda aos objetivos de indução do desenvolvimento, de distribuição de renda e de riqueza e de aprofundamento das conquistas democráticas acumuladas pela sociedade brasileira”.
Qual o interesse dos nazipetralhas em insistirem na mentira de que existe clima de golpe no Brasil? Só pode ser para esconder o próprio golpe de perpetuação no poder que eles desejam aplicar no desinformado e iludido eleitorado brasileiro. Ou, numa hipótese menos desagradável institucionalmente, os radicalóides (que sonham ultrapassar Lula) estão com medinho de derrota no campo político.
Seja qual for a resposta, o Brasil precisa de um projeto de verdade. Não há mais tempo a perder com inúteis guerrinhas ideológicas promovidas por esquizofrênicos ou psicopatas políticos.
Postado por Alerta Total de Jorge Serrão às 00:23
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