Todo poder aos bandidos e ateus
segunda-feira, 15 de março de 2010
Alerta Total
Por Arlindo Montenegro
Todo poder aos bandidos e ateus coletivistas! Esta é a sinalização inferida do casamento entre os teólogos da libertação (que inverteram o discurso evangelizador e enganam os cristãos, substituindo as práticas da fé por militância revolucionária) e os ateus coletivistas (revolucionários internacionalistas que aspiram dominar o planeta).
Os padrinhos deste casamento, no Brasil, foram os sócios controlaores da economia capitalista, socios dos estados de governos totalitários, onde a mão de obra é mais lucrativa, mais competitiva para os padrões do mundo que se diz "democrático", mas que hoje utiliza controles sutis e as mais avançadas tecnologias, fornecendo aos nacionais a informação pesada, medida e contada para formar a opinião desejada.
O Brasil é o grande e dócil laboratório para testar as normas elaboradas pelos construtores da nova ordem mundial, o governo da ONU, cujas leis já começam a ser impostas por aqui, ignorando a Constituição. Do mesmo modo que a ignoram governantes, políticos e bandidos em todos os cantos do país. A estratégia para a imposição do poder total coletivista, está descrita em livros e documentos gerados nos últimos 150 anos.
Que bom, para institucionalizar o crime, um presidente que sabe tanto, manobrado pelos ideologos que sabem tudo e atendem aos projetos do governo internacionalista desde o berço. Que bom ter o poder num país de ignorantes e mais ainda depois de criar através da Educação nos moldes comunistas uma nação de analfabetos funcionais e "videotas".
Para manter o povo ocupado, nada melhor que o medo, as ameaças que pairam sobre a cabeça de cada um que defende o pão e a vida. Os que defendem idéias, bom estes ficam com o espaço reduzido. Como poucos leem, pode-se deixar publicar livros como o "CV, PCC – A irmandade do crime" em que o jornalista Carlos Amorim descreve o nascimento destas organizações nas cadeias onde os comunistas presos ensinavam o jeito de organizar-se: hierarquia, disciplina, planejamento, finanças, armamento...
William da Silva Lima, o "Professor", um dos mais aplicados alunos dos comunistas na prisão da Ilha das Flores, fundou o Comando Vermelho e declarou:"Conseguimos aquilo que a guerrilha não conseguiu: o apoio da população carente. Vou aos morros e vejo crianças com disposição, fumando e vendendo
baseado. Futuramente, elas serão três milhões de adolescentes, que matarão vocês [ a polícia ] nas esquinas. Já pensou o que serão três milhões de adolescentes e dez milhões de desempregados em armas?"E mais, referiu como iriam eleger seus deputados e como financiar políticos nas campanhas.
Um dos chefões, um tal de Marcola foi até entrevistado na cadeia, onde podia ler calmamente, com todo o tempo para a reflexão, sobre a doutrina, filosofia e economia marxista e anexos. Noutro livro do mesmo Amorim, "A História Secreta do Crime Organizado", está descrita a estreita conexão entre os líderes destes "comandos" e alguns governantes do Rio, como Briozola e outros, destacando-se o relato da morte de um bandido de apelido Meio Quilo.
Na ocasião, a namorada de Meio Quilo era a filha de um respeitável político. "A filha do vice-governador apareceu no Instituto Médico-Legal. Deu uma estrondosa entrevista à imprensa.(...)
Responsabilizou o Estado que o pai representava pela morte do traficante. E disse mais: Meio-Quilo era um homem honrado, dizia para ela nunca usar drogas. E sempre a prevenia de que iria morrer cedo".
Um documento oficial da época, idos de 90, mostra como o CV transferiu-se para São Paulo, com estabelecendo seu quartel general na Cidade Tiradentes. Assim como faziam os terroristas anteriormente, os bandidos passaram a investir comprando "postos de gasolina, lojas, restaurantes e casas lotéricas, por intermédiode bicheiros, para lavar o dinheiro da organização. (...) as quantias arrecadadas pelo CV não mais seriam remetidasao Rio, e sim instaladas definitivamente em São Paulo".
A criação do PCC, e frente com o CV, foi o passo seguinte, inaugurando a safra de pesados ataques a postos da polícia militar, queima de onibus, rebeliões em presídios, tudo mostrando uma perfeita sintonia, para marcar presença e poder. O ataque terrorista de maio de 2006 ainda contou com a ajuda de "especialistas" de fora, de grupos de terror ideológico como IRA, ETA e FARC. A resposta da polícia paulista foi exemplar. Mas a insegurança da população persiste, com assaltos, sequestros, contrabando, roubo de carros...
Brizola no Rio ganhou o primeiro mandado com ajuda dos bicheiros. Preparou o terreno para os votos de mais de 50% da população, favelados, adotando uma política de "direitos humanos" e impedindo as incursões da polícia no combate ao comércio de drogas nos morros. Perdeu uma eleição para Moreira Franco, mas, quatro anos depois, ganhou um segundo mandato. O mesmo foi estendido ao Brasil inteiro: "direitos prôs manos" e cadeia para policiais. Bolsa família e promessas para os desesperados.
Para facilitar a continuidade do comércio e o abastecimento, depois da prisão de Fernandinho Beira mar num acampamento das FARC da Colombia, os amigos do Foro de São Paulo facilitaram as visitas dos narco guerrilheiros colombianos aos morros e acampamentos do mst. Assim se fechavam os acordos de cooperação no campo e nas cidades, para consolidar o poder total no futuro.
Estamos no limiar desta presunta ditadura. Ja devem estar prontos os decretos para legalizar o uso de drogas leves, incluindo a cocaína. Já funciona a todo vapor a frente política que envolve as drogas, tráfico de armas, sequestros, bombas, assaltos, tudo sutilmente comandado por anônimos cérebros auxiliares da bandidagem nas "comunidades" comunizadas. E o controle sairá dos morros e das periferias, para as mãos dos "homens sombra". Os homens de confiança do novo estado.
No apêndice à "Nova Era e a Revolução Cultural", o filósofo Olavo de Carvalho faz a crítica ao livro de Amorim e diz: "Poderosos interesses vetam, hoje, uma investigação mais profunda desses episódios. Os prisioneiros políticos de então tornaram-se gente importante, deputados, ministros, procuradores, com poderes suficientes para dissuadir qualquer olhar curioso que se lance sobre um passado que eles preferem manter protegido entre névoas".
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Postado por Alerta Total de Jorge Serrão às 07:07
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