Mentiras cósmicas: articulista do Genizah cria ficção para atacar Julio Severo
Mídia Sem Máscara
| 10 Agosto 2011
Media Watch - Outros
Desmascarado anteriormente por conta de seus sofismas típicos de militantes socialistas, Thiago Lima Barros volta a atacar Julio Severo, a desdenhar da obra de Olavo de Carvalho e a por em dúvida a credibilidade do Mídia Sem Máscara. Também mente ao inventar relatos sobre os vínculos entre a VINACC e Julio Severo. O que se poderia esperar de um lacaio de Danilo Fernandez, dono do Genizah, um blog repleto de liberais teológicos esquerdistas?
No artigo “Júlio Severo, um lobo em pele de cordeiro”, o autor Thiago Lima Barros afirma: “fontes do convívio pessoal de Julio Severo relatam que, em verdade, seus problemas com a lei começaram quando um de seus filhos passou a apresentar comportamento estranho na escola onde estudava em Niterói (RJ), replicando o mesmo pensamento ultraconservador do pai nas atividades escolares.”
O autor então inventou todo um cenário ao redor da ficção que ele criou.
Entretanto, a verdade é que, pelo fato de que sou adepto do homeschooling, jamais matriculei nenhum dos meus filhos na escola. Mesmo assim, o senhor Barros se lambuza no barro e na mentira, alegando que sua base é um vídeo de Caio Fábio, que já foi refutado por mim: http://juliosevero.blogspot.
Caio Fábio foi o líder evangélico que levou grande parte das igrejas evangélicas ao curral do PT: http://juliosevero.blogspot.
Sobre homeschooling, sou defensor dessa modalidade de ensino há pelo menos vinte anos, tendo artigos meus publicados no site da maior instituição de homeschooling dos EUA, a Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa:
http://www.hslda.org/hs/
http://www.hslda.org/hs/
http://www.hslda.org/hs/
Possuo um blog somente de homeschooling: www.escolaemcasa.blogspot.com Assim, se Barro quer me acusar de um “crime” sem o uso de mentiras, estou fornecendo a evidência de que realmente defendo o homeschooling.
Sou o tradutor de De Volta Ao Lar, o único livro em português que trata do homeschooling. A autora, Mary Pride, era feminista e hoje é calvinista.
Se homeschooling é crime, o senhor Barro pode me chamar de “criminoso”, porém não pode dizer que matriculei algum filho meu em escola de Niteroi ou qualquer outro lugar do Brasil ou fora. Não é preciso ser teólogo para saber que o pai da mentira é Satanás.
Em seguida, o senhor Barro levanta outra acusação: “as mesmas fontes que desmascararam a mentira sobre sua fuga da Justiça brasileira, dão conta de que o comportamento rebelde e insubmisso Severo pôde ser atestado pela membresia da Primeira Igreja Batista do Ingá, em Niterói, única igreja de que se tem notícia em que tenha congregado. Admitido pelo pastor da igreja para pregar em algumas oportunidades, Severo simplesmente criou um clima de beligerância absurdo no seio da igreja, fruto de suas pregações agressivas, que quase leva à divisão da mesma”.
A verdade é: Nunca fui membro da Primeira Igreja Batista do Ingá, em Niterói. Nunca pus os pés ali. Mas já que Barro acredita categoricamente que eu era membro dessa igreja e a dividi, quem sou eu para tirá-lo desse estado delirante, típico de usuários de drogas?
Não satisfeito com mentiras pessoais, Barro passa para a esfera do delírio espiritual, me acusando de violar a teologia dele — que sem dúvida nenhuma tem ligação com o pai da mentira — me ligando a uma variedade de outras teologias, julgando-me, como diz ele, a partir da sinopse do meu livro Orações Proféticas.
Em seguida, o ataque dele se ancora num artigo que Leonardo Gonçalves escreveu num momento em que ele e outro blogueiro se uniram ao Genizah para me atacar. O embate está registrado aqui, numa resposta que continua válida: http://juliosevero.blogspot.
Barro chama a Marcha para Jesus de “misticismo anticristão”, mas tanto eu quanto Olavo de Carvalho já reconhecemos, publicamente, o valor da Marcha para Jesus em suas ações de condenar as decisões infames do STF e o PLC 122. Aliás, Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, também já apontou para as expressões positivas da Marcha para Jesus. Ao mesmo tempo, Barro me acusa de apoiar Edir Macedo, sem se dar ao trabalho de ler meus vários artigos sobre as posições abortista dele. E me acusou de apoiar Silas Malafaia. Sim, eu cometi esse “pecado”. Como não apoiá-lo quando ele defende tão bem posturas cristãs contra o aborto e o homossexualismo? Só não apoio as posições políticas dele.
Eu não creio que o Céu existe somente para batistas ou calvinistas ou neopentecostais. Não sou antineopentecostal nem anticalvinista. Aliás, o homeschooling em que estou envolvido é majoritariamente calvinista. Sou apenas contra os excessos de todos os lados. Por isso, denuncio quando calvinistas, batistas, assembleianos e neopentecostais se unem para apoiar o PT e o socialismo.
No ataque seguinte, Barro afirma:
“Não há como não ver essa pregação satânica sem se lembrar de uma das fonte de inspiração do discurso do nosso personagem: o pastor norte-americano Carl McIntire (detalhe: quando lhe convém, Severo tacha os EUA de antro de liberais, mas sua retórica é de matiz claramente conservador-ianque; confira em http://juliosevero.blogspot.
A “pregação satânica” que Barro viu no meu blog foi escrita em grande parte por Olavo de Carvalho. E para combater a “heresia” do Olavo que Barro imputou a mim, ele usa um artigo no site da Universidade Mackenzie. O artigo foi escrito pelo Rev. Guilhermino Cunha, amigo de Caio Fábio. Como presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, Cunha apoiou publicamente a eleição de Lula para presidente em 2002. Nesse apoio, líderes de diversas denominações — desde tradicionais, até pentecostais e neopentecostais — entregaram suas almas no altar do PT.
Barro faz papel ridículo ao me acusar de “pregação satânica” usando como muleta um texto do site da Universidade Mackenzie escrito por um calvinista liberal! O Mackenzie, que removeu um manifesto anti-PLC 122 por pressão dos ativistas gays, bem que deveria tirar de seu site todos os textos escritos por calvinistas liberais.
Barro faz muitas outras acusações mentirosas, inclusive chamando Olavo de Carvalho de “filósofo” — entre aspas mesmo. Eu posso não considerar o Olavo um pastor ou teólogo, mas ele é sim o maior filósofo do Brasil. Ponto final. Posso discordar da teologia dele, mas a filosofia dele é imbatível e monumental.
Na sua orgia de calúnias, Barro tentou também insinuar que fui expulso do evento da VINACC. Contudo, conforme comunicação que acabei de receber da VINACC, a VINACC acionará seu departamento jurídico contra o senhor Barro se seu texto difamatório não for retirado da internet.
No fim, o autor me compara ao terrorista norueguês, acusação praxe da turma do tabloide sensacionalista Genizah. Não sei se, nessa altura, Thiago Lima Barros merece ganhar o Prêmio Nobel da Calúnia, mas é fato que ele está se esforçando muito para chegar lá e até já se tornou colunista do Genizah.
É sabido de todos que o Genizah não gosta de ser denunciado por seu esquerdismo. Mas meu blog não teme essa missão: denunciar o esquerdismo de quem quer que seja, inclusive de tabloides metidos a defensores da apologética cristã. Exclusivamente por esse motivo, o Genizah tem sido alvo de denúncias:
http://juliosevero.blogspot.
http://juliosevero.blogspot.
http://juliosevero.blogspot.
http://juliosevero.blogspot.
http://juliosevero.blogspot.
http://juliosevero.blogspot.
Entretanto, em vez de me atacar de frente e sem o uso de calúnias, o Genizah utiliza seu boneco de barro, postando o artigo de ataque num blog chamado “O Observador Cristão”, que pretende ser, na fachada, “O olhar de um cristão reformado conservador”. Mas nada mais é do que um dos braços do próprio Genizah.
O tal blog calvinista e reformado nada tem de conservador. Mas tem muito do Genizah e Caio Fábio.
Claro que nem esse blog nem o Genizah dão a mínima importância para verdades bíblicas ou pessoais. Afinal, o que importa para eles é dar umas boas gargalhadas com as confusões que criam.
Eu não dou gargalhadas com a confusão que já existe nas igrejas cristãs do Brasil. Aliás, entristece-me ver as igrejas tão mergulhadas em interesses políticos e seduções religiosas, inclusive de tabloides cuja única missão é criar e fortalecer joios no meio do trigo.
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