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domingo, 4 de setembro de 2011

Perpetuando o parasitismo político e espiritual

Mídia Sem Máscara

Escrito por Julio Severo | 03 Setembro 2011
Artigos - Direito

Fiéis à sua motivação neo-marxista, as tão chamadas leis de “igualdade racial” favorecem destrutivas sub-“culturas” partidárias, não as pessoas. Essa é a forma engenhosamente invertida de nazismo da nova esquerda.

O jornal O Estado de S. Paulo noticiou, num artigo de 30 de agosto, que o governo americano está interessado no Bolsa Família, um programa populista do governo brasileiro que provê dinheiro para milhões de brasileiros. Russlynn Ali, secretária-adjunta para Direitos Civis do Ministério da Educação dos EUA, disse que seu país está também interessado no Estatuto da Igualdade Racial no Brasil.

O que os EUA, ou mais especificamente Obama e seu partido, poderiam ganhar com o Bolsa Família? O Bolsa Família é uma estratégia política do Partido dos Trabalhadores, de Lula e Dilma Rousseff, que não oferece nenhuma solução real para o problema da pobreza, mas incentiva os pobres a verem um governo de Lula, Rousseff e outros de seus camaradas como um grande pai generoso. O Bolsa Família garante a perpetuação de seu parasitismo socialista no Estado brasileiro.

Agora, por que os EUA quereriam importar o Estatuto da Igualdade Racial? Não é uma política com raízes no Brasil. Aliás, tais políticas raciais (ou gays, ou feministas) foram em grande parte importadas dos EUA. Mas diferentemente dos EUA, onde enfrentaram oposição, as leis raciais no Brasil tiveram um desenvolvimento sem muita oposição resultaram numa estonteante perseguição aos cristãos que ousam questionar, mesmo em comunicações privadas, as supostas virtudes da bruxaria, candomblé e umbanda, tudo sob a capa da cultura negra.

Levar de volta aos EUA esta diabólica política neomarxista para sacralizar toda forma de satanismo e oprimir os cristãos seria levar de volta um monstro que cresceu no Brasil, mas nasceu nos EUA. WND noticiou algumas das consequências dessa política americana que se desenvolveu no Brasil:

“No Rio, um pastor pentecostal levou um criminoso a Jesus e o convenceu a se entregar à polícia. O Pr. Isaías da Silva Andrade acompanhou o ex-criminoso à polícia e quando lhe perguntaram como a vida dele havia sido transformada, o pastor respondeu que o ex-criminoso vivia sob a influência de demônios das religiões afro-brasileiras que o inspiravam a se envolver com conduta criminosa, mas agora ele encontrara salvação em Jesus. Por causa desse relato inocente, o Pr. Isaías está agora sofrendo ações criminais por discriminação contra a ‘cultura’ afro-brasileira! Se condenado, ele cumprirá sentença de dois a cinco anos de prisão”.

O próprio Pr. Isaías é negro, mas, fiéis à sua motivação neo-marxista, as tão chamadas leis de “igualdade racial” favorecem destrutivas sub-“culturas” partidárias, não as pessoas. Essa é a forma engenhosamente invertida de nazismo da nova esquerda.

A visita de Russlynn Ali também aconteceu para assegurar um intercâmbio entre os negros americanos e brasileiros. A primeira grande iniciativa de intercâmbio foi iniciada por Condoleezza Rice, secretária de Estado dos EUA. Em 2008, sob a capa de “cultura”, ela visitou terreiros de bruxaria negra no Brasil, dizendo que os negros brasileiros haviam preservado o que os negros americanos haviam há muito tempo perdido. Um intercâmbio, ela disse, poderia ajudar os negros americanos a recuperar suas raízes.

Rice é filha de um pastor presbiteriano que quer que os negros voltem às suas raízes negras originais. E Isaías da Silva Andrade é um pastor negro brasileiro que quer que os negros renunciem às suas raízes negras originais para viverem para Cristo.

O intercâmbio infernal promovido — ao que parece — pelas elites dos dois grandes partidos políticos dos EUA coloca em perigo os cristãos, inclusive os cristãos negros, como o Pr. Isaías.

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