Projeto anti-família na origem das pilhagens na Europa
Mídia sem Máscara
Escrito por Luis Dufaur | 03 Novembro 2011
Internacional - Europa
“Não adianta tapar o sol com a peneira”, escreveu o ex-diretor do Catholic Herald, William Oddie.
“Agora temos a prova de que abolir os direitos dos pais e promover famílias monoparentais é desastroso: o desastre aconteceu”, foi o título de seu artigo.
Oddie cita estudo do Instituto de Investigação das Políticas Públicas (IPPR) mostrando que a maioria dos criminosos que vandalizaram Londres e outras ciudades inglesas provinha de “familias monoparentais” e de lares desestruturados.
Entre os delinquentes presos há vários membros de familias acomodadas e até milionárias que roubaram e saquearam lojas e supermercados sem terem necessidade.
Os juízes ingleses ficaram pasmos ao ver que nenhum pai dos saqueadores menores de idade comparecia aos processos. “Salvo num caso”, disse o juíz Jonathan Feinstein, de Manchester, “não vi sequer um pai no tribunal”.
Oddie escreveu que nenhum partido governante está eximido de culpa.
“Desde os anos sessenta – escreveu – o divórcio ficou cada vez mais fácil e espalhou-se a idéia de que há muitas formas de família e de que o casamento é uma opção a mais. E aquele que desaconselhava a paternidade ou maternidade para os solteiros era considerado um fascista”.
“Todo mundo, incluídos os governos de todas as cores, sabiam que o casamento é a base da estabilidade social. Não houve nada de inevitável no acontecido [...] isto foi um projeto político deliberado”, concluiu Oddie.
Luis Dufaur edita o blog Valores Inegociáveis.
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