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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Os novos donos do ponto. Mensagem para as Forças Armadas - Parte IV

Brasil acima de tudo

25 de fevereiro de 2009

"O Supremo Tribunal Federal – STF – não desprezava a gravidade dos crimes como requisito da prisão provisória. Agora, a mais Alta Corte de Justiça do País, praticando o desprezo já aludido, inviabiliza toda e qualquer prisão preventiva decretada pela magistratura inferior.... Já que a presunção da jurisprudência atual é de que todos são inocentes até prova em contrário, como votaram a favor da liberdade do réu os 7 ministros, podemos concluir que, agora, todos podem ser bandidos até prova em contrário." (Torres de Mello)
Por Geraldo Almendra (*)

"Diante da gravidade das denúncias feitas pelo senador Jarbas Vasconcelos contra seus próprios pares, estendendo-as a todo o aparato governante, era de se esperar um gigantesco movimento popular na direção de uma solução para o problema. Ao invés disso, o que assistimos foi uma mobilização carnavalesca que mergulhou a nação em uma semana de ócio momesco. Chegou-se ao paroxismo do cinismo e da falta de amor próprio, o que me leva a concluir que um povo como este não merece um governo melhor do que já tem e, sobretudo, não merece a defesa de guerreiros aguerridos." (Otacílio Guimarães)

"A humanidade não poderia ter permitido que a Besta estatal tivesse crescido na proporção que cresceu... É patético ouvir especialistas econômicos receitarem o caminho mais curto da superação da crise. Quase todos eles advogam por mais crescimento do Estado, mais regulação, mais emissão de moeda, mais estatização. Ora, foi precisamente por terem feito "mais" isso tudo que a crise se instalou." (Nivaldo Cordeiro).

Por que não se fala na construção de um presídio multinacional para trancafiar todos os canalhas do mercado financeiro e seus cúmplices executivos de empresas privadas por terem sido os maiores responsáveis pela crise financeira mundial?

Não foi o socialismo que formou as grandes potências econômicas do mundo.

O problema do capitalismo não é seu sistema que induz à sociedade buscar com esforços individuais e por força da livre iniciativa à superação dos desafios para o crescimento pessoal e profissional dos cidadãos.

A livre iniciativa sempre foi o remédio para enfrentar o risco do apodrecimento moral e ético das estruturas de poderes públicos e das relações públicas e privadas, que se transformaram em fossos de detritos do que pior existe no comportamento humano conforme o agigantamento da estrutura do Estado.

O problema do capitalismo, abafado por interesses inconfessáveis, é o tráfico de influência, o corporativismo sórdido, e a corrupção fomentada e estimulada dentro dos poderes públicos.

Os canalhas que tomam conta dos podres poderes da República permitem a ação dos lobistas que se utilizam dos instrumentos do corporativismo sórdido e do suborno, induzindo empresários e homens públicos a cometerem todos os desatinos possíveis sem punição – em um cenário de falência educacional e cultural do país –, ou melhor, somente são punidos quando os problemas ou as crises que causam se tornam sem controle, ou quando um promotor ou um juiz digno e honrado bate com o martelo das leis na cabeça desses patifes – fato este cada vez mais raro.

Existe um sistema mais bandoleiro que o Sistema Financeiro? Por que isso acontece? É um problema do capitalismo? - Não! É um problema de ausência de um poder público honesto e competente, para controlar as manipulações dos códigos legais, as falcatruas, e os desvios de conduta ética e moral de banqueiros, aplicadores e empresários mamadores das tetas do dinheiro do contribuinte através dos bancos oficiais..

Os executivos do Sistema Financeiro são regiamente pagos para elaborar mecanismos de engenharia financeira para burlar as leis do país ou para enganar os consumidores que são induzidos a avaliar equivocadamente aquilo que lhes é oferecido. Um funcionário de nível administrativo, gerencial ou executivo que não se enquadra no espírito de corpo bandoleiro que impera nas estruturas das instituições financeiras, quando desligado, nunca mais consegue arrumar emprego em outro banco, a não ser por apadrinhamento.

No nosso país, muito pior do que o Sistema Financeiro privado marginal com tecnologia bancária de ponta são as instituições públicas que usam o dinheiro do contribuinte para comprar os votos de perpetuação da canalha do socialismo genocida e seus cúmplices da iniciativa privada, que se aproveitam das mazelas do capitalismo, manipulado e subornado pelos poderes públicos, para trazer à tona as mentiras necessárias para justificar a tomada do poder e, sistematicamente, fazer o povo de idiota, imbecil e palhaço do Circo do Retirante Pinóquio.

Os fundamentos das distorções do capitalismo residem dentro das estruturas de poder público, que permitem – pelos instrumentos da corrupção, do corporativismo sórdido, da prevaricação, da falência do Poder Judiciário, e do suborno – que as ações desses meliantes, que vivem administrando o dinheiro das elites e da burguesia petista, os tornem cada vez mais ricos.

Os atravessadores da imoralidade e da falta de ética nas relações públicas e privadas acabam, geralmente, ficando sempre impunes, ou regiamente premiados com os produtos de suas ações criminosas e de suas ações lobistas que incentivam a corrupção e a prevaricação dentro do poder público.

Esses canalhas recebem bônus milionários, alguns são premiados com altos cargos dentro do poder público, contando ainda com a graça do esquecimento do imbecil coletivo sobre as tragédias sociais que causam.

Os que já ocuparam cargos executivos em instituições financeiras de primeira linha se cansaram de "ouvir" nos corredores dos ambientes de "contas especiais" os passos da canalha da política prostituída e empresários procurando "produtos financeiros" para lavar o dinheiro roubado dos contribuintes.

Não é o socialismo que vai resolver os problemas do país, e sim, uma profunda limpeza dentro do poder público federal, estadual e municipal, especialmente dentro do Poder Judiciário, para que as raízes da corrupção, da prevaricação, do suborno e do tráfico de influência sejam reduzidas ou extirpadas, levando os representantes da Justiça a exercerem o seu verdadeiro papel, e não continuarem como um poderoso instrumento de proteção aos componentes das "gangs dos quarentas" que, por decisão do STF, nunca mais poderão ser presos até que se esgote o último recurso (das dezenas de possibilidades) de uma burocracia legal absolutamente tomada pela canalhice de representantes da justiça, com o beneplácito de togados vendedores de sentenças.

"O Supremo Tribunal Federal – STF – não desprezava a gravidade dos crimes como requisito da prisão provisória. Agora, a mais Alta Corte de Justiça do País, praticando o desprezo já aludido, inviabiliza toda e qualquer prisão preventiva decretada pela magistratura inferior.... Já que a presunção da jurisprudência atual é de que todos são inocentes até prova em contrário, como votaram a favor da liberdade do réu os 7 ministros, podemos concluir que, agora, todos podem ser bandidos até prova em contrário." (Torres de Mello)




(*) Geraldo Almendra, Economista e Professor de Matemática, Petrópolis

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