AI-51: O Golpe da Guerra Globalitária de Quinta Geração
domingo, 17 de janeiro de 2010
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Por Jorge Serrão
Guerra de 5ª geração é toda tentativa de origem externa, por quaisquer meios, que objetive minar o cenário (político – econômico – tecnológico – psicossocial – ambiental e militar) de um país, através de agentes internos ou externos. General é o combatente que conhece, busca e enfrenta, permanentemente, o inimigo real. Quem não cumpre tal missão sequer merece o posto de “Cabo da Faxina”. E corre o perigo de cair em golpes sujos – como o do “AI-51” (a Boa Ideia Nazipetralha)!
Tais conceitos, desenvolvidos pelo grupo de estudos estratégicos União Nacionalista Democrática, são fundamentais para se entender o cenário do Globalitarismo – cujos efeitos negativos hoje estamos sofrendo. O Brasil é uma rica colônia de exploração pós-moderna, mantida artificialmente em permanente estágio de pretenso desenvolvimento, pela Oligarquia Financeira Transnacional que comanda a Terra e patrocina o Socialismo Fabiano pelo mundo afora.
O Poder Real Mundial patrocina uma longa e covarde guerra de quinta geração contra as Forças Armadas Brasileiras. A razão de os militares serem os alvos preferenciais é muito simples. A primeira instituição de uma Nação é sua Força Armada. Ela é a garantidora do território e da soberania nacional. A destinação institucional das Forças Armadas é a defesa incondicional da Pátria. A soberania e a liberdade dos povos são impossíveis sem exércitos adestrados, adequadamente equipados e bem quistos pelo povo.
Em artigo recente neste Alerta Total (releia BRIC a BRAC), o advogado Pedro Chaves, estudioso do mundo financeiro transnacional, constatou: “A Oligarquia Financeira Internacional vive hoje um dilema hamletiano: Não pode destruir fisicamente o Brasil com suas ogivas nucleares ou seus terroristas, porque precisa de nossa comida, de nossa água e de nossos minérios; Não tem condições de nos conquistar militarmente e manter a ocupação devido ao tamanho continental do Brasil e à unidade linguística e cultural de seu povo. Só lhe resta o caminho da tentativa de nos dividir, de criar artificialmente ódios e rancores, de identificar e pagar regiamente aos que se dispõem a trair a Pátria”.
A guerra de quinta geração é clara. As Legiões são o “inimigo” a ser vencido pelo Globalitarismo. Eis por que a Oligarquia Transnacional escala, financia e emprega seus agentes conscientes contra as Forças Armadas. Os traidores estão por toda parte, principalmente mamando nas tetas do Estado, bem remunerados por salários, mordomias e “comessões”. Em outra séria de artigos aqui publicados (Guerra Econômica - I, Guerra Econômica - II, Guerra Econômica - III e Guerra Econômica - IV), Pedro Chaves dá conselhos úteis aos líderes das Legiões:
“A principal função de um general é identificar o inimigo real. Tão logo tome conhecimento de um ataque ou uma ameaça, o general deve procurar conhecer e analisar as suas causas e consequências. É sua obrigação distinguir uma provocação, uma cilada ou um ataque de grandes proporções. Na guerra econômica (ou de quinta geração) a maior ameaça é desestabilização da economia de um país através da imposição de barreiras comerciais, da pirataria e da manipulação da taxa de cambio por parte de especuladores estrangeiros ou de traidores dentro do próprio governo”.
O resumo da ópera é simples e objetivo. Malandro é malandro; General não pode ser mané! Toda a polêmica gerada no lançamento do pretenso Programa Nacional de Direitos Humanos (terceira edição) foi uma guerra psicológica contra os defensores da Pátria – que são os militares. O golpe do AI-51 é manjado. Trata-se do emprego malandro, criminoso e anti-patriótico da ideologia contra quem tem o dever de preservar as instituições nacionais.
A stalinista “Comissão da Verdade” - proposta pelos aspones do Sapo Boi $talinácio – joga para dividir o País, gerando ou alimentando artificiais diferenças étnicas, regionais, religiosas, comportamentais, culturais, políticas e econômicas. Tudo sob o falso pretexto de defender os “Direitos Humanos”, quando cuida é do “Direito dos Manos” – agentes da Oligarquia Globalitária e do Governo do Crime Organizado.
Militar não tem de dar golpe. Mas – como guardião da Pátria – também não pode ser vítima de golpe. Ainda mais vindo dos agentes conscientes e bem remunerados pela Oligarquia Financeira Transnacional que patrocina as aventuras “Socialistas Fabianas” – ora com feição de comunismo, ora com jeito de bolivarianismo, ora com o mais puro nacional-socialismo (vulgo nazismo). Tudo (com qualquer ideologia de plantão) para implantar a Nova Ordem Mundial.
Os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira têm obrigação de formular soluções políticas para neutralizar AI-51 – uma péssima ideia de bêbados pela luxúria do poder. Um passo imediato é combater a Esquizofrenia Coletiva – bem definida no artigo do advogado Antônio Ribas Paiva. Ou instituímos a Democracia (Segurança do Direito) no Brasil ou sairão vencedores os mentores do AI-51, que defendem, na verdade, o “Direitos dos Manos”.
Enfim, nossa luta é política contra uma bem estruturada Sociedade do Crime Organizado.
Postado por Alerta Total de Jorge Serrão às 00:05
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