Programa Nacional da Vingança
Brasil acima de tudo
13 de janeiro de 2010
Por Geraldo Almendra (*)
O que impressiona mais não são as canalhices da metódica vingança que têm sido praticada contra as Forças Armadas desde que o país foi entregue para a administração dos civis.
Absurdo é o silêncio de uma sociedade de patifes esclarecidos das classes dominantes e das fétidas oligarquias políticas, diante do gradual, mas incontrolável domínio do país por uma burguesia de corruptos travestidos de socialistas, mas cuja ideologia é o poder pelo poder, em um projeto de aparelhamento do Estado que pretende se consolidar nas próximas eleições presidenciais, com uma ex-terrorista à frente do país, se o sonho do Retirante Pinóquio for realizado, garantindo sua volta ao poder em 2014.
Mais absurdo ainda é testemunhar os comandos das Forças Armadas pactuarem de forma covarde e crescente – o pedido de demissão coletivo somente engana trouxa – com esse festival de perseguição contra aqueles que souberam transformar o Brasil em uma grande potência econômica mas que, desde a fraude da abertura democrática, não para de se distanciar social e econômicamente do mundo desenvolvido, se transformando na ilha da fantasido dos imorais, dos corruptos e degenerados canalhas esclarecidos de todos os matizes.
As sistemáticas desgraças que acontecem com muitas famílias a cada demonstração de força da natureza espelham a incompetência e o descaso do poder público e dos políticos que se elegem para ficar ricos e não para servir aos interesses maiores da sociedade.
Banqueiros, grandes empresários, meio artístico, impressa amestrada, organizações que controlam os meios de comunicação, sindicatos, Tribunais Superiores, organizações estudantis, academias educacionais e culturais, OAB, organizações “religiosas”, todos, de uma forma ou de outra, estão sendo cúmplices do mais hediondo projeto de domínio de uma sociedade por aqueles que nasceram no submundo fétido comuno-sindical.
Os adoradores de Cuba, um país que ceifou – assassinou – mais de 120 000 questionadores do regime de Fidel, estão cada vez mais próximos de colocar, à semelhança daquele país, os críticos do petismo apodrecido, covarde e corrupto, diante dos paredões, fazendo com que as mortes ocorridas durante o regime militar sejam irrelevantes diante da vingança que se aproxima.
Para não ser perseguido ou morto, basta não criticar o desgoverno petista, ou aceitar vender sua consciência por uns trocados, por alguns milhões, ou por alguma sinecura pública ou privada, que coloca em segundo plano qualquer tipo de preocupação com o que acontecerá com o futuro do país – nossa pátria – ou com o futuro de nossos filhos e suas famílias, durante o regime potencialmente genocida que se aproxima.
Não bastou petismo aparelhar a organização direta e indireta do Estado.
Não bastou fazer dos cartões de crédito corporativos do poder público um vergonhoso instrumento “do gastar o que for possível” por devaneios de poder, luxo e riqueza, com suas faturas sendo transformadas em segredo de Estado.
Não bastou fazer valer a idéia no âmbito de uma justiça decadente “de que ladrão de colarinho branco, ou cúmplice, que rouba ladrão” merece ser perdoado, frase muito utilizada pelos canalhas simpatizantes desse estrupo da imoralidade humana apelidado de Retrirante Pinóquio. Somente esqueceram que quem está sendo descaradamente roubado não são os ladrões de desgovernos civis anteriores, mas sim os contribuintes que sistematicamente são feitos de palhaços e imbecis da burguesia petista.
Não bastou centenas de traidores do país ficarem ricos com indenizações e pensões vitalícias inaceitáveis como prêmio pela prática de terrorismo, sequestro e assassinatos de civis e militares.
Não bastou a criação e o enriquecimento sem controle de uma nova oligarquia petista que está cada vez mais próxima de ser o poder dominante do país.
Não bastou transformar o poder público – os Podres Poderes da República – em um covil de bandidos.
Não bastou humilhar a sociedade com cenas grotescas de desvio do dinheiro público, divulgadas em horário nobre, levadas a cabo pelo PT, com seus quarentas e impunes ladrões denunciados pelo Procurador Geral da República, pelo DEM, ou por qualquer outro partido atuando em um Poder Legislativo federal, estadual ou municipal, nos sórdidos papéis de cúmplices e mentores da absurda degradação moral que toma conta das relações públicas e privadas, onde o exemplo sempre vem de cima.
Não bastou a impunidade garantir a liberdade de tantos corruptos descarados diante de uma sociedade imersa em uma guerra civil disfarçada, com uma saúde pública que é uma vergonha, um verdadeiro e sistemático atentado aos direitos humanos, entre tantas outras grotescas deficiências sociais criminosas, patrocinadas pelo poder público mais calhorda de nossa história. Tudo está sendo disfarçado com o assistencialismo que não gera trabalho nem oportunidades de crescimento pessoal e profissional, mas simplesmente transforma mais da metade da sociedade em escravos da dependência do poder público, um tipo de assistencialismo que já está sendo visto como o maior instrumento de compra de votos já conhecido no mundo civilizado.
Agora temos o golpe final – o PNDH-3 – que se aproxima diante de uma “coincidência” de estar sendo preparado no ano de eleição para presidente, junto com um filme, patrocinado com o dinheiro dos contribuintes para promover a mais vergonhosa campanha eleitoral antecipada de nossa história, com o covarde silêncio dos Tribunais Superiores. Felizmente, esse filme, estrelado por atores e atrizes que se venderam ao petismo, está sendo um retumbante fracasso de bilheteria paga. A bilheteria gratuita estará sempre lotada pelos se vendem apenas por um ingresso de cinema grátis.
Os patifes esclarecidos, os subornados, e os covardes civis e militares, precisarão pagar um preço muito caro pelo que estão fazendo ou permitindo que se faça com o Brasil, para que nunca mais seja possível que gente como o mais calhorda político da história, ovo da serpente que saiu do pântano do comuno-sindicalismo, volte a dar um golpe fundamentado nos estelionatos que caracterizam a carreira da maioria dos políticos do nosso país, gente torpe que manipula as consciências dos eleitores vítimas da falência educacional e cultural patrocinada pelos desgovernos civis.
A Comissão Nacional da Vingança está abrindo o caminho para que nosso país se consolide em mais um regime autoritário, que deixará para trás, depois que seus meliantes forem colocados nos paredões da revolta dos escravos do regime petista, as mesmas marcas deixadas pelos regimes socialistas genocidas que inspiram o projeto de poder do Retirante Pinóquio. Esses canalhas esquecem que o determinismo da história sempre punirá de forma cruel os que desafiam o tribunal de Deus, punição que é feita através da ação dos homens que um dia se revoltam contra tanta canalhice e impunidade.
Covardes, traidores e cúmplices do mais sórdido líder político de nossa história: assim serão chamados os militares das Forças Armadas que permitirem que esse hediondo projeto de vingança contra quem lutou contra o comunismo seja cumprido.
(*) Economista e Professor de Matemática, Petrópolis
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