Exposto o funcionamento interno da CAIR
Mídia Sem Máscara
| 24 Outubro 2009
Internacional - Estados Unidos
Quase destituída de membros e mensalidades, ela se sustenta vendendo seus serviços aos governos Sauditas e dos E.A.U., fazendo seus lances financeiros e ideológicos.Olhando mais à frente, eu espero que os dias da CAIR estejam contados.
O Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR) tem, desde sua fundação em 1994, servido como o órgão mais notório, beligerante, manipulador e agressivo do movimento islâmico na América do Norte. De sua sede em Washington, D.C., a CAIR também prepara sua agenda e o tom para todo o lobby Wahhabi.
Existe um volume de desaprovação substancial a respeito da CAIR, um tanto feito por mim, mas até agora, os extremistas conseguiram sobreviver a todas as revelações sobre sua ficha. A publicação de hoje [caso ela seja publicada dia 15 de outubro; ou "esta semana" se ela for publicada subsequentemente] do Muslim Mafia: Inside the Secret Underworld That's Conspiring to Islamize America (WND Books) poderia, contudo, mudar a equação.
Escrito por P. David Gaubatz e Paul Sperry, a investigação é baseada principalmente no trabalho secreto do filho de Gaubatz, Chris que gastou seis meses como estagiário na sede da CAIR D.C. em 2008. Nessa função, ele obteve 12.000 páginas de documentação e conseguiu 300 horas de vídeo.
As informações de Chris Gaubatz revelam muito do que a sigilosa CAIR quer acobertar, incluindo sua estratégia, finanças, afiliação e disputas internas, com isso expondo seus métodos duvidosos e possivelmente ilegais. Como o livro contém informações novas em demasia para que possam ser resumidas em um pequeno espaço, eu irei focar aqui em uma dimensão - o funcionamento interno da organização, onde os dados mostram que as alegações da CAIR equivalem a fraudes grosseiras.
Alegação 1: De acordo com Ibrahim Hooper, o diretor de comunicações da organização, a "CAIR possui cerca de 50.000 membros." Fato: Um memorando interno preparado em junho de 2007 para uma reunião do staff relata que a organização tinha precisamente 5133 membros, aproximadamente um décimo do número exagerado de Hooper.
Alegação 2: A CAIR é uma "organização de movimento popular" que depende financeiramente dos seus membros. Fato: De acordo com um relatório da reunião do conselho interno de 2002, a organização recebeu US$ 33.000,00 em mensalidades e US$ 1.071.000,00 em doações. Em outras palavras, menos de 3 porcento da sua receita vem das mensalidades de seus membros.
Alegação 3: A CAIR não recebe "nenhuma ajuda de grupos ou governos do exterior." Fato: Gaubatz e Sperry relatam que 60 porcento da receita da CAIR vem de duas dúzias de doadores, a maioria deles vivem fora dos Estados Unidos. Peculiaridades: US$ 978.000,00 do soberano de Dubai em 2002 em troca da participação majoritária sobre a propriedade da sede em New Jersey Avenue, uma doação de US$ 500.000,00 do príncipe saudita al-Waleed bin Talal e US$ 112.000,00 em 2007 do príncipe saudita Abdullah bin Mosa'ad, pelo menos US$ 300.000,00 da Organização da Conferência Islâmica com base na Arábia Saudita, US$ 250.000,00 do Islamic Development Bank (Banco de Desenvolvimento Islâmico), e pelo menos US$ 17.000,00 do escritório americano da International Islamic Relief Organization (Organização de Ajuda Islâmica Internacional) com base na Arábia Saudita.
Alegação 4: A CAIR é um grupo independente, nacional de direitos humanos "semelhante a um NAACP muçulmano." Fato: Em uma procura desesperada para obter recursos financeiros, a CAIR ofereceu seus serviços para encaminhar os interesses comerciais de firmas estrangeiras. Isto veio à tona na seqüência do fracassado empenho da Dubai Ports World em comprar seis portos dos Estados Unidos em 2006 devido a preocupações com a segurança. Como resposta, o presidente da CAIR viajou para Dubai e lá sugeriu a um homem de negócios: "Não pense a respeito de suas contribuições [à CAIR] como doações. Pense a respeito da perspectiva da taxa de retorno. O investimento de US$ 50 milhões lhe dará bilhões de dólares de retorno por cinquenta anos."
A junção desses quatro fatos revela uma CAIR completamente diferente da sua imagem pública. Quase destituída de membros e mensalidades, ela se sustenta vendendo seus serviços aos governos Sauditas e dos E.A.U., fazendo seus lances financeiros e ideológicos.
Isto por sua vez levanta a questão óbvia: não se deveria exigir que a CAIR se registrasse como um órgão estrangeiro, com os regulamentos, escrutínio e sem o status dedutível de tributos que a designação implica? Os dados no Muslim Mafia certamente sugerem isso.
Olhando mais à frente, eu espero que os dias da CAIR estejam contados. É uma instituição suja, fundada por terroristas islâmicos e com muitas ligações terroristas subsequentes. Através dos anos, ficou consagrada uma longa ficha de deslealdade que inclui manipulação fotográfica, invenção de crimes de ódio anti-muçulmanos e a promoção de pesquisas de opinião suspeitas. Ela também intimidou críticos através de processos por difamação, ostentação de ligações a um neo-nazista e supostamente pagou suborno. No final das contas, um cuidadoso escrutínio sobre essa organização irá provavelmente levar ao seu fim.
Essas são as boas novas. Menos afortunada é a minha expectativa de que a sucessora da CAIR será uma instituição mais inteligente, honesta e respeitável que continuará seu trabalho de trazer a lei islâmica aos Estados Unidos e Canadá evitando os erros e aparentes ilegalidades que deixaram a CAIR vulnerável. Neste sentido, a luta para preservar a Constituição apenas começou.
O diretor de comunicações da CAIR Ibrahim Hooper e Chris Gaubatz trabalham no estande da CAIR
na Sociedade Islâmica da América do Norte no encontro em Columbus, Ohio, em 2008.
O diretor executivo da CAIR e o estagiário disfarçado
Chris Gaubatz na sede nacional da CAIR em 2008.
Publicado no WorldNetDaily.com
Original em inglês: CAIR's Inner Workings Exposed
Tradução: Joseph Skilnik
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