ENTRELINHAS
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Viver de Novo
Por Arlindo Montenegro
Caiu o Muro de Berlim! O socialismo acabou! A notícia percorreu o mundo como a luz de um farol, focando a mentira como verdade absoluta! Na voz de Olavo de Carvalho em seu talk desta semana, estão dissecadas as entrelinhas daquela notícia, de modo brilhante, furioso, divertido e com os cabíveis palavrões. O link está abaixo, no final da página.
Na sequência do evento de Berlim, em 1992, o "príncipe dos sociólogos" junto com o "rei dos metalúrgicos" eram participantes ilustres, entre outros brasileiros (*), do "Diálogo Interamericano" fundado em 1982, pelo banqueiro David Rockefeller, no marco estratégico dos conspiradores Bilderberger, Família Bush, Kissinger, Z.Brzezinsky, Royal Institute inglês, Federal Reserve, Yale com sua sociedade secreta Skull&Bones e outros que formularam o "Decálogo para a Globalização", uma agenda para varrer a democracia, com a imposição de ditaduras disfarçadas.
Os globalistas sairam da reunião do Diálogo Interamericano de 1992, com a tarefa de aplicar todas as forças disponíveis para: 1) desmontar os estados nacionais; 2) desmoralizar as religiões tradicionais; 3) forçar o desemprego para acabar com o sindicalismo; 4) limitar o desenvolvimento nacional propagando a chantagem ambientalista; 5) corrupção e liberação das transações financeiras e lavagem de dinheiro; 6) redução salarial e submissão da sociedade, forças armadas e funcionários publicos; 7) Disseminação das técnicas de controle mental (Stanford Institute e Tavistoc de Londres).
Os três itens finais desta agenda macabra, após a orientação para os conceitos deturpados de "Cultura da Paz", "Direitos Humanos" e "desarmamento" para prevenir reações ao controle totalitário do estado, incluiam: 8) Redução "drástica" da população. Os instrumentos: aborto, homossexualismo com preventivos: terrorismo da aids! E de lambuja, 9) revolução cultural com muito paganismo, drogas, sexo livre e grandes espetáculos de rock. 10) Liberação das drogas para a "pacificação química das mentes inquietas" e para garantir o retorno financeiro aos bancos.
O metalúrgico virou candidato e ajudou a eleger o collorido. Os detalhes da conspiração bem sucedida estão descritos no livro "Complô para aniquilar as Forças Armadas e as Nações da Ibero-América", publicado pela EIR e pela Chantal Editora em 1993. Para esta gente, os inimigos não são os terroristas das Farc, do Sendero Luminoso, nem o Fidel Castro, nem o Chavez, nem o comunismo. São as Forças Armadas com a "tola" mania de Patriotismo e desenvolvimento nacional soberano.
O ex-pobre e "explorado" metalúrgico foi designado para criar o Foro de São Paulo. Fidel Castro que já não contava com os subsídios da ex-URSS, precisava de espaço para manter seu socialismo. O Foro de São Paulo era a promessa desta nova grande união de socialistas, produtores capitalistas que alimentariam a Cuba Libre, garantindo o cuba-libre. Fernando Henrique começou a aplicar o "Decálogo para a Globalização".
Fernando Henrique facilitou a eleição do amigo metalúrgico. Na moita o Foro de São Paulo financiado pelo dinheiro das drogas e do "governo das sombras" da nova ordem mundial, apoiando-se nas ongues que invadiram o Brasil e passaram a atuar nos ministérios, nas escolas, nas "comunidades" e nas matas, o FSP, impulsionou tudo quanto estamos vivendo, perplexos e abilolados.
Agora estão amadurecidas as condições para uma terceira guerra mundial, abrindo espaço para o golpe final: uma nova "crise financeira", criação da nova moeda mundial (já em discussão na reunião do G-20) e do Governo Global. A diretriz é: "o dever do governo está em assegurar a sobrevivência dos interesses financeiros...mesmo ao custo das necessidades dos povos... Se isto requerer limitar a democracia, que assim seja." (1)
Com o Senado sob o velho comando e secretariado pela dona Marta, mesmo que haja alguma "oposição", os brasileiros vão continuar apreciando a encenação do libreto da ópera escrita pelos dialoguistas interamericanos, com a aprovação de todas as leis "progressistas" do Projeto Nacional de Direitos Humanos.
Aplausos para o sexo de todo jeito sem perigo de gerar filhos, aborto garantido até para menores, sem conhecimento ou consentimento dos pais, são detalhes que garantem que o território fique despovoado e as concentracões populacionais nas cidades facilitem o controle e a eliminação seletiva, com auxílio dos "cientistas". Até este momento a palavra liberdade com tudo que implica, foi omitida.
Seguindo estas políticas globais, convenceram-nos de que não estavamos preparados para o desenvolvimento evolutivo. Venderam-nos e roubaram os recursos que produzimos. Privaram-nos de avalar e exigir do Executivo, do Judiciário e do Legislativo. Sequestraram a crença nas igrejas, mas jamais vão atingir o Deus que cada um traz no coração. E aqui reside a liberdade de resistir e ensinar que podemos atrapalhar os planos deles, que podemos ainda aspirar a construir uma Pátria livre. Livre de banqueiros e políticos assimilados pelo Governo Mundial.
As revoluções nos países islâmicos estão começando. O Irã está presente na Venezuela e no Brasil. As Farc circulam por aqui em segurança enviando seus conteineres de drogas para a Africa e Europa. A China ja chegou. Os russos estão na Bolívia. A diplomacia age no sentido de consolidar a grande aliança contra os Estados Unidos, como querem os americanos obamistas e ingleses do núcleo duro do Governo Mundial, "oculto" apenas para quem não lê nas entrelinhas.
(*) Brasileiros participantes do Diálogo Interamericano, segundo a revista "Executive Intelligence Review": Fernando Henrique, Luis Inacio Lula, Roberto Civita (editora Abril), Celso Lafer, (Ministro de Relações Exteriores de Collor e de FHC), Celina Vargas do Amaral Peixoto (Diretora do Sebrae) e Jacqueline Pitanguy (socióloga e presidente do CNDM – Conselho Nacional para o Desenvolvimento das Mulheres, atuante no Conselho Administrativo da Comissão de Cidadania e Reprodução, em organismos da ONU e membro do Conselho Internacional de Direitos Humanos liderado por Jimmy Carter.)
(1) O Complô, referência de Samuel Huntington em 1994... pág. 107, 2a. Edição, 2000.
Postado por Montenegro às 18:39
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