Um general corajoso que ainda na ativa foi um bravo brasileiro...
Quarta-feira, 8 de Abril de 2009
Blog do Clausewitz
Extrai o artigo abaixo do site da Sacralidade... contextualizando o engodo lulo-petista de que a crise seria algo de fácil trato e desaguando na questão da nação indígena raposa serra do sol, o general Girão, da reserva, mas que ainda na ativa deu provas soberbas de coragem e destemor resolveu manter sua posição de cidadão de bem e escreveu um importante texto reflexivo, apesar de estar seguindo a rotina de nossos militares que deixam para se manifestar publicamente quando cruzam o limiar da aposentadoria... parabéns ao prezado chefe militar, maçom combativo e que não busca alegorias da ordem, mas sim uma forma de melhor servir ao Brasil, cujo texto completo concito todos a sorverem as verdades no link estabelecido como fonte... e que seu exemplo abrace os oficiais das forças armadas para que saiam de seus buracos de avestruzes e colaborem com nossa nação, ainda em vida, para mostrarmos à sociedade que somos históricos partícipes do processo de soberania e não nos resumimos a "fazedores" de obras de interesse do PT com fulcro unicamente eleitoreiro...
Crise, que crise?
Em tempos de crise, diz o ditado popular, é que conhecemos melhor as pessoas.
Pois é: temos ou não uma crise?
No mundo inteiro é quase certo que esta situação é mais do que uma realidade, aliás, triste realidade.
Quais são os fatos?
São perdas de milhares de empregos, falta de produtos manufaturados, falta de alimentos, mau uso do dinheiro público, trazendo reflexos negativos para problemas sociais, políticos, econômicos, militares, enfim em todas as áreas.
Até nas maiores democracias do mundo, exemplos de aproveitamento da situação caótica que o mundo está passando nos mostram que: falar é fácil, fazer é que são elas.
O pagamento de bônus pela e para membros da alta administração de uma empresa de seguros nos Estados Unidos, trouxe revolta aos cidadãos americanos, em função de que esses pagamentos estavam sendo feitos a profissionais que foram responsáveis por prejuízos. E então, como pagar prêmios a quem trabalhou sem competência?...
Aqui no Brasil, quando dos primeiros sintomas da crise, há uns oito meses atrás, autoridades foram à mídia dizer que não haveria tal situação em nosso país; outras que seria apenas uma marolinha. Fica difícil culpar erros de avaliação, mas, também não podemos demonstrar que somos ingênuos. A estrutura de um país é complexa e as informações disponíveis aos dirigentes precisam ser completas e confiáveis...
Enfim, estão instaladas a dúvida e o medo. É o ponto de partida para o aparecimento de fatos espetaculares, provocados pelos mesmos dirigentes, na busca do esquecimento dos problemas maiores do país.
Assim, temos observado o acirramento do nacionalismo em países vizinhos, como pretexto para solução da tal crise, mas na verdade para calar as vozes da oposição. No Brasil são decisões que invertem o sentido dos direitos coletivos e individuais que produzem movimentos com finalidades amnésicas, como por exemplo, a concessão de grandes extensões de terras para pequena representatividade nacional. É a volta dos grandes latifundiários.
E tudo sem a consulta ao membro da Federação brasileira, diretamente envolvido, para saber como poderia ou poderá solucionar os problemas decorrentes da decisão do poder central..."
Fonte: Sacralidade
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