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domingo, 17 de maio de 2009

Na mira anti-“homofóbica” da censura estatal

Mídia Sem Máscara

Governo Lula quer “modernizar” conceito de censura classificando como impróprios para crianças e adolescentes programas de TV com conteúdo contrário ao homossexualismo.

Já viu o Pr. Silas Malafaia pregando pela televisão que homossexualismo é pecado? Ou então já teve oportunidade de ver R. R. Soares ou outro pregador explicando que a Bíblia condena o homossexualismo?

Aproveite para gravar esses programas e quando tiver chance, grave também o Papa Bento 16 em seus pronunciamentos condenando explicitamente os atos homossexuais, porque no que depender do governo Lula, programas de TV e rádio que transmitem posições contrárias à homossexualidade serão obrigados a levar a classificação de “impróprios para menores de 18 anos”.

Não, o que você está lendo não é delírio, nem deste autor, nem dos leitores. É puro delírio ideológico estatal se transformando em pesadelo político.

Hoje, 14 de maio, conforme informação do Blog Reinaldo Azevedo e do jornal esquerdista Folha de S. Paulo, a Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência do Brasil estará lançando um plano de promoção da cidadania de LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). É dentro desse plano que consta medida do governo Lula de “classificar como impróprios para crianças e adolescentes programas de TV com conteúdo homofóbico”.

Programa do Silas Malafaia? Classificação do governo Lula: “Programa com conteúdo homofóbico. Impróprio para crianças e adolescentes”.

Programa do R. R. Soares? Classificação do governo Lula: “Programa com conteúdo homofóbico. Impróprio para crianças e adolescentes”.

Pronunciamento televisivo do papa? Classificação do governo Lula: “Programa com conteúdo homofóbico. Impróprio para crianças e adolescentes”.

E se os cristãos se acovardarem, se submetendo a essa tirania fascista, muitos outros programas evangélicos e católicos serão classificados como “homofóbicos” e “impróprios para crianças e adolescentes”.

O que não será classificado como “impróprio para crianças e adolescentes” são os livros, cartilhas e aulas a favor do homossexualismo nas escolas públicas. Aliás, esses livros, cartilhas e aulas serão classificados como obrigatórios para crianças de todas as idades.

O Estado se sente à vontade para doutrinar crianças em todos os tipos de imoralidade, homossexual ou não. Não há censura para essa doutrinação imoral, pois quem faz a censura é o próprio Estado.

Se um homem da rua se aproximasse de seu filho e ensinasse a ele as mesmas obscenidades que o Estado ensina nas escolas, seria caso de polícia. Por que o Estado, quando comete os mesmos crimes, merece isenção quando estupra psicologicamente as crianças?

Não só as estupra, mas também quer classificar como criminosas todas as pessoas que tentem, mediante pregações ou alertas aos pais, proteger as crianças desse estupro.

As aulas de educação sexual pornográfica que louvam o homossexualismo não podem ser classificadas como “impróprias para crianças e adolescentes”, pois têm a aprovação do Estado socialista pró-homossexualismo.

Contudo, programas de TV e rádio evangélicos e católicos agora correm o risco de serem classificados como “moralmente nocivos”, “homofóbicos”, “impróprios para crianças e adolescentes” e outros títulos, até que o clima social esteja pronto para adotar medidas mais sérias, inclusive cadeia, para quem ousar violar os padrões estatais de comportamento.

Quando o assunto é dar de bandeja mimos e privilégios para os fascistas homossexuais, o coro estatal, fartamente pago com o dinheiro de nossos impostos, grita: “Tudo”.

Para os cristãos? “Nada”, “censura”, “cadeia”, etc.

Pesquisa recente de uma entidade ligada ao PT apurou que 99% da população do Brasil não aceitam o homossexualismo. Como é que esses 99% aceitam passivamente que o governo Lula implante e proteja suas imorais políticas pró-homossexualismo e trabalhe para criminalizar a posição de 99% da população?

Possivelmente, com tantos absurdos inacreditáveis, o povo brasileiro ache que isso tudo é irreal e não pode estar acontecendo. Enquanto o povo delira em fantasias sobre seu governo, achando que é impossível que um governo possa ser tão maligno assim, o delírio ideológico do governo Lula — e suas medidas para implantá-lo — não tem limites.

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